What Is It Like To Visit Jupiter?

What is it Like to Visit Jupiter?

Jupiter is the largest planet in our solar system. For some perspective, if it were hollow, more than 1,300 Earths could fit inside of it! The giant planet contains two-thirds of all the planetary mass in the solar system and holds more than dozens of moons in its gravitational grip. But what about a visit to this giant planet?

image

Let’s be honest…Jupiter is not a nice place to visit. It’s a giant ball of gas and there’s nowhere to land. Any spacecraft – or person – passing through the colorful clouds gets crushed and melted. On Jupiter, the pressure is so strong it squishes gas into liquid. Its atmosphere can crush a metal spaceship like a paper cup.

image

Jupiter’s stripes and swirls are cold, windy clouds of ammonia and water. Jupiter’s Great Red Spot is a giant storm BIGGER THAN EARTH! This storm has lasted hundreds of years.

image

Since Jupiter’s atmosphere is made up of mostly hydrogen and helium, it’s poisonous. There’s also dangerous radiation, more than 1,000 times the lethal level for a human.  

Scientists think that Jupiter’s core may be a thick, super hot soup…up to 50,000 degrees! Woah!

The Moons

image

Did you know that Jupiter has its own “mini solar system” of 50 moons? Scientists are most interested in the Galilean satellites – which are the four largest moons discovered by Galileo Galilei in 1610. 

Today, Galileo would be astounded to know some of the facts about these moons. The moon Io has active volcanos. Ganymede has its own magnetic field while Europa has a frozen crust with liquid-water underneath making it a tempting place to explore for future missions.

image

When Juno arrives to Jupiter on July 4, it will bring with it a slew of instruments such as infrared imager/spectrometer and vector magnetometer among the half a dozen other scientific tools in its payload.

Juno will avoid Jupiter’s highest radiation regions by approaching over the north, dropping to an altitude below the planet’s radiation belts – which are analogous to Earth’s Van Allen belts, but far more deadly – and then exiting over the south. To protect sensitive spacecraft electronics, Juno will carry the first radiation shielded electronics vault, a critical feature for enabling sustained exploration in such a heavy radiation environment.

Follow our Juno mission on the web, Facebook, Twitter, YouTube and Tumblr.

Make sure to follow us on Tumblr for your regular dose of space: http://nasa.tumblr.com

More Posts from Carlosalberthreis and Others

9 years ago
Essa Sequência De Mapas Mostra A Variação Na Temperatura Da Superfície Da Lua Titã De Saturno, Num

Essa sequência de mapas mostra a variação na temperatura da superfície da lua Titã de Saturno, num intervalo de dois anos, de 2004 a 2006. As medidas foram feitas com o instrumento Composite Infrared Spectrometer (CIRS) da sonda Cassini da NASA.

Os mapas mostram a radiação térmica infravermelha, o calor, vindo da superfície de Titã, no comprimento de onda de 19 mícron, uma janela espectral onde a atmosfera opaca da lua é na sua maior parte transparente. As temperaturas têm sido calculadas como a média para todo o globo de leste para oeste, para enfatizar as varrições sazonais na latitude. Regiões em preto nos mapas são áreas onde não se obteve dados.

As temperaturas na superfície de Titã mudam vagarosamente no decorrer das longas estações, que duram cerca de sete anos e meio. Como na Terra, a quantidade de luz do Sol recebida em qualquer latitude varia à medida que a iluminação do Sol se move para o norte ou para o sul no decorrer do ano de Saturno que dura 30 anos.

Quando a Cassini chegou em Saturno em 2004, o hemisfério sul de Titã estava no meio do verão e então era a região mais quente. Pouco depois do equinócio de 2009, em 2010, as temperaturas eram simétricas nos hemisférios norte e sul, reproduzindo o que a sonda Voyager 1 em 1980 (1 ano de Titã antes). As temperaturas na sequência esfriaram no sul e subiram no norte, à medida que o inverno no sul se aproximava.

Enquanto que a tendência geral de variação de temperatura é claramente evidente nesses mapas, existe uma faixa estreita em alguns lugares que é um artefato das observações feitas através da atmosfera de Titã. O denso envelope de névoa adiciona um ruído e torna as medidas difíceis.

A animação mostrada abaixo mostra um modelo simplificado da variação da temperatura durante os anos. As faixas de latitude têm sido suavizadas para mostrar mais claramente como a temperatura de pico de Titã se move de 19 graus sul para 16 graus norte entre 2004 e 2016. O pequeno globo na parte superior direita mostra uma visão de Titã como visto da direção do Sol. A latitude em Titã quando o Sol está a pino, é indicado pela estrela amarela.

Embora se mova em latitude, a medida máxima de temperatura em Titã permanece ao redor de -179.6 graus Celsius, com uma temperatura mínima no polo somente 6 graus mais baixa. Esse é um contraste muito menor do que o existente, por exemplo, na Terra onde as temperaturas variam de mais de 100 graus Celsius entre a mais fria e a mais quente.

Esses mapas de temperatura da superfície de Titã são visualizações das medidas que foram publicadas na revista Astrophysical Journal Letters.

Fonte:

http://astronomynow.com/2016/02/23/taking-titans-temperature-2004-2016/

2GP�R�"zV'8

9 years ago
Nesta Fotografia A Nossa Casa Galáctica, A Via Láctea, Estende-se Ao Longo Do Céu Por Cima Da Paisagem

Nesta fotografia a nossa casa galáctica, a Via Láctea, estende-se ao longo do céu por cima da paisagem dos Andes chilenos. Em primeiro plano, as estradas para o Observatório de La Silla do ESO encontram-se cravejadas de telescópios astronômicos de vanguarda que apontam na direção da Via Láctea. Vários telescópios multinacionais foram capturados nesta imagem. O telescópio de 3,6 metros do ESO aparece no pedestal central e é neste telescópio que está montado o instrumento High Accuracy Radial velocity Planet Searcher (HARPS) — o melhor “caçador” de exoplanetas no mundo. Junto à cúpula principal, encontra-se o  Coudé Auxiliary Telescope (CAT), que era utilizado para alimentar um potente espectrógrafo Coudé Echelle; neste momento estão ambos desativados. No sopé do pequeno monte está o Rapid Action Telescope for Trasient Objects (TAROT) francês, que segue eventos altamente energéticos chamados explosões de raios gama. Estes fenômenos são também estudados pelotelescópio suíço de 1,2 metros Leonhard Euler instalado na cúpula à esquerda, embora o seu enfoque seja a busca de exoplanetas. Ao fundo à direita podemos ver ainda o Swedish-ESO Submillimetre Telescope (SEST) que foi desativado em 2003 e substituído pelo Atacama Pathfinder EXperiment (APEX), situado no planalto do Chajnantor. Um mapa com todas as instalações existentes em La Silla pode ser consultado neste link. A grande densidade de instrumentos nas estradas de La Silla mostram o quão desejável é este sítio para as observações astronômicas. O local encontra-se longe de cidades muito iluminadas — o efeito dramático de tênues luzes de freio de um único carro pode ser visto à esquerda — e a altitude elevada.

Fonte:

http://www.eso.org/public/brazil/images/potw1610a/

çõe@i�(l�

7 years ago
What Are Gravitational Waves?

What are Gravitational Waves?

Gravitational waves are ‘ripples’ in the fabric of space-time caused by some of the most violent and energetic processes in the Universe. Albert Einstein predicted the existence of gravitational waves in 1916 in his general theory of relativity.

image

Einstein’s mathematics showed that massive accelerating objects (such as neutron stars or black holes orbiting each other) would disrupt space-time in such a way that ‘waves’ of distorted space would radiate from the source (like the movement of waves away from a stone thrown into a pond). Furthermore, these ripples would travel at the speed of light through the Universe, carrying with them information about their cataclysmic origins, as well as invaluable clues to the nature of gravity itself.

The strongest gravitational waves are produced by catastrophic events such as colliding black holes, 

image

the collapse of stellar cores (supernovae), coalescing neutron stars or white dwarf stars, the slightly wobbly rotation of neutron stars that are not perfect spheres, and the remnants of gravitational radiation created by the birth of the Universe itself.

image

hough gravitational waves were predicted to exist in 1916, actual proof of their existence wouldn’t arrive until 1974, 20 years after Einstein’s death. In that year, two astronomers working at the Arecibo Radio Observatory in Puerto Rico discovered a binary pulsar–two extremely dense and heavy stars in orbit around each other. This was exactly the type of system that, according to general relativity, should radiate gravitational waves. Knowing that this discovery could be used to test Einstein’s audacious prediction, astronomers began measuring how the period of the stars’ orbits changed over time. After eight years of observations, it was determined that the stars were getting closer to each other at precisely the rate predicted by general relativity. This system has now been monitored for over 40 years and the observed changes in the orbit agree so well with general relativity, there is no doubt that it is emitting gravitational waves.

image

Since then, many astronomers have studied the timing of pulsar radio emissions and found similar effects, further confirming the existence of gravitational waves. But these confirmations had always come indirectly or mathematically and not through actual 'physical’ contact.

That was the case up until September 14, 2015, when LIGO, for the first time, physically sensed  distortions in spacetime itself caused by passing gravitational waves generated by two colliding black holes nearly 1.3 billion light years away! LIGO and its discovery will go down in history as one of the greatest human scientific achievements.

image

How are gravitational waves detected?

When a gravitational wave passes by Earth, it squeezes and stretches space. LIGO can detect this squeezing and stretching. Each LIGO observatory has two “arms” that are each more than 2 miles (4 kilometers) long. A passing gravitational wave causes the length of the arms to change slightly. The observatory uses lasers, mirrors, and extremely sensitive instruments to detect these tiny changes. Watch the animation below to see how this works!

image

Lucky for us here on Earth, while the origins of gravitational waves can be extremely violent, by the time the waves reach the Earth they are millions of times smaller and less disruptive. In fact, by the time gravitational waves from the first detection reached LIGO, the amount of space-time wobbling they generated was thousands of times smaller than the nucleus of an atom! Such inconceivably small measurements are what LIGO was designed to make. To find out how LIGO can achieve this task, visit LIGO’s Interferometer. 

Source: LIGO & spaceplace.nasa.gov

Image credit: LIGO/VIRGO (SXS, the Simulating eXtreme Spacetimes) &  NASA/Goddard Space Flight Center

5 years ago
A Cidade De Parintins Está Nos Dias De Festa Religiosa, E Então, Resolvi Relembrar A Visita No Local

A cidade de Parintins está nos dias de festa religiosa, e então, resolvi relembrar a visita no local mais alto da torre da catedral, onde está localizado a estátua de Nossa Senhora do Carmo. #TorredaCatedraldeParintins Data de registro: 16 de julho de 2018 às 18h18

8 years ago

There’s Going to Be an Outburst!

Watch the Perseid Meteor Shower at Its Peak Tonight

image

The last time we had an outburst, that is a meteor shower with more meteors than usual, was in 2009. This year’s Perseid meteor shower is predicted to be just as spectacular starting tonight!

Plan to stay up late tonight or set your alarm clock for the wee morning hours to see this cosmic display of “shooting stars” light up the night sky. Known for it’s fast and bright meteors, tonight’s annual Perseid meteor shower is anticipated to be one of the best meteor viewing opportunities this year.

For stargazers experiencing cloudy or light-polluted skies, a live broadcast of the Perseid meteor shower will be available via Ustream overnight tonight and tomorrow, beginning at 10 p.m. EDT.

image

“Forecasters are predicting a Perseid outburst this year with double normal rates on the night of Aug. 11-12,” said Bill Cooke with NASA’s Meteoroid Environments Office in Huntsville, Alabama. “Under perfect conditions, rates could soar to 200 meteors per hour.”

Every Perseid meteor is a tiny piece of the comet Swift-Tuttle, which orbits the sun every 133 years. When Earth crosses paths with Swift-Tuttle’s debris, specks of comet-stuff hit Earth’s atmosphere and disintegrate in flashes of light. These meteors are called Perseids because they seem to fly out of the constellation Perseus.

Most years, Earth might graze the edge of Swift-Tuttle’s debris stream, where there’s less activity. Occasionally, though, Jupiter’s gravity tugs the huge network of dust trails closer, and Earth plows through closer to the middle, where there’s more material.

This is predicted be one of those years!

Learn more about the Perseids!

Make sure to follow us on Tumblr for your regular dose of space.

8 years ago

Por mais de duas décadas, desde a descoberta do primeiros exoplaneta, os astrônomos já descobriram mais de 3200 desses objetos pelo universo.

Exoplanetas de todos os tipos já foram descobertos, super-terras, júpiteres-quentes, parecidos com Netuno, orbitando, 2, 3 e até 4 estrelas, sistemas com 1, 2 e até 6 planetas. Mas nesse tempo todo, o Proxima b, que estava aqui do nosso lado, nunca tinha sido descoberto, por que?

Não foi por falta de tentar, desde o ano 2000 eles procuram por algum planeta por ali, mas sempre a resposta foi negativa.

Já tentaram encontrar o Proxima b por meio do trânsito e nada, tentaram aplicar a mesma técnica de agora e nada novamente.

Até que em 2013 anunciaram essa descoberta, do exoplaneta mais próximo da Terra. Porém, semanas depois tiveram que voltar e retirar a descoberta, pois não tinham elementos para concluir de forma definitiva que era um exoplaneta.

Por que essa dificuldade?

A estrela Proxima Centauri, é uma estrela do tipo anã vermelha, uma estrela pequena, mas muito ativa, ela tem muitas erupções, gera muito vento estelar e tudo isso acaba criando um ruído nas medições feitas através da técnica do efeito doppler ou da velocidade radial, que confundem os astrônomos.

Era preciso mapear esses fenômenos intrínsecos da estrela, para que eles fossem retirados dos dados e então o exoplaneta poderia aparecer.

Para isso os astrônomos montaram uma campanha inteiramente dedicada a observação da Proxima Centauri, com muitos telescópios, durante um período de 60 dias, além de buscarem dados antigos da estrela.

Com isso, conseguiram confirmar a presença do Proxima b.

Agora, é esperar novas observações, novos dados, novas pesquisas sobre esse que até o momento é o exoplaneta mais esperado da história da astronomia.

(via https://www.youtube.com/watch?v=nT6y8cwTURs)

8 years ago
Não é Alinhamento E Nem é Tão Raro Assim, Vai Se Repetir Em Outubro De 2018, Mas Não Deixa De Ser

Não é alinhamento e nem é tão raro assim, vai se repetir em Outubro de 2018, mas não deixa de ser um bom motivo para olhar para cima ao entardecer e observar 5 planetas a olho nu.

8 years ago
Pan, E Outras Luas Como Ela, Têm Um Profundo Impacto Nos Anéis De Saturno. Os Efeitos Podem Variar,

Pan, e outras luas como ela, têm um profundo impacto nos anéis de Saturno. Os efeitos podem variar, desde a criação de gaps, a geração de novos pequenos anéis, até o surgimento de ondas verticais acima e abaixo do plano dos anéis. Todos os esses efeitos, produzidos pela gravidade são vistos nessa imagem.

Pan, um satélite de Saturno com 28 km de diâmetro, observado no centro da imagem, mantém o chamado Encke Gap, na sua órbita, mas também ajuda a criar e a formar os estreitos anéis que aparecem no Encke Gap. Dois pequenos anéis apagados nessa imagem, podem ser vistos, abaixo e à direita de Pan.

Muitos satélites, incluindo Pan, criam ondas em pontos distantes nos anéis de Saturno, onde as partículas dos anéis e as luas têm órbitas em ressonância. Muitas dessas ondas são visíveis nessa imagem como agrupamentos estreitos de bandas mais escuras e mais escuras. Estudando essas ondas, podem fornecer informações sobre as condições locais dos anéis.

Essa bela imagem foi feita com a câmera da sonda Cassini apontada na direção do lado não iluminado dos anéis, a cerca de 22 graus abaixo do plano dos anéis. A imagem foi feita na luz visível com a câmera de ângulo estreito da Cassini, no dia 30 de Abril de 2016.

A imagem foi obtida a uma distância de cerca de 373000 quilômetros de Saturno, e com o conjunto Sol-Saturno-Cassini em fase com ângulo de 140 graus. A escala da imagem é de 2 quilômetros por pixel.

A missão Cassini é um projeto cooperativo da NASA, da ESA, e da Agência Espacial Italiana. O Laboratório de Propulsão a Jato, uma divisão do Instituto de Tecnologia da Califórnia, em Pasadena, gerencia a missão para o Science Mission Directorate da NASA em Washington. O módulo orbital e suas duas câmeras de bordo foram desenhadas, desenvolvidas e montadas no JPL. O centro de operações de imageamento fica baseado no Space Science Institute em Boulder, no Colorado.

Para mais informações sobre a missão da Cassini-Huygens, visite  http://saturn.jpl.nasa.gov e http://www.nasa.gov/cassini. O site da equipe de imageamento da Cassini é http://ciclops.org.

Fonte:

http://www.nasa.gov/image-feature/jpl/pia20490/pandemonium

  Qr�Q ��

8 years ago

Não sei se vocês sabem, mas a nossa galáxia, a Via Láctea, possui uma estrutura típica.

Podemos dividir a galáxia em:

Disco galáctico - que pode ser dividido em núcleo, bulbo e braços espirais.

Os aglomerados globulares

E o halo.

O halo da Via Láctea, se estende por cerca de 300 mil anos-luz, estima-se que a massa do halo seja comparável à massa de todas as estrelas da Via Láctea.

Embora a estrutura básica da galáxia seja conhecida, existem questões que ainda estavam em aberto, como por exemplo, o fato, de muitos assumirem que o disco da Via Láctea tenha uma rotação, enquanto que o enorme halo de gás seja estacionário.

Porém, pesquisadores usando dados de arquivo obtidos pelo telescópio espacial da ESA, XMM-Newton, mostraram que o reservatório de gás da Via Láctea também tem um movimento de rotação.

Basicamente, os pesquisadores mediram os desvios no comprimento de onda da luz usado linhas de oxigênio muito quente, que são bem registradas pela XMM-Newton.

Esses desvios foram transformados em velocidade, e com isso os pesquisadores descobriram que o halo tem um movimento de rotação na mesma direção do disco e com uma velocidade parecida.

O disco tem uma velocidade de 540000 mph e o halo 400000 mph.

Esse resultado é muito importante, pois ele pode ajudar a entender um grande problema que acontece com a maioria das galáxias, que é sobre a matéria perdida, conhecendo a direção e a velocidade com a qual o halo rotaciona, é possível saber como o material foi parar ali e qual a taxa com que a matéria se estabeleceu ali.

Além disso, a descoberta da rotação do halo galáctico pode fornecer pistas incríveis sobre como se deu a formação da Via Láctea  e qual será eventualmente o seu destino.

Ainda mais, essa descoberta pode ser usado para muitos outros tópicos como no desenvolvimento de futuros telescópios espaciais destinados a estudar a emissão de raio-X.

(via https://www.youtube.com/watch?v=3rJJ_G3Vl88)

4 months ago

Feliz Natal! 🤩⛪✝️

Feliz Natal! 🤩⛪✝️
  • sleepyeevee94
    sleepyeevee94 liked this · 1 year ago
  • recklessandreal
    recklessandreal liked this · 4 years ago
  • xnzda
    xnzda reblogged this · 5 years ago
  • dubiousspectrum
    dubiousspectrum reblogged this · 6 years ago
  • gretchenzellerbarnes
    gretchenzellerbarnes liked this · 6 years ago
  • flaviog7dta-blog
    flaviog7dta-blog liked this · 6 years ago
  • mo-mew
    mo-mew liked this · 7 years ago
  • pjota66
    pjota66 liked this · 7 years ago
  • ninascwtchplace
    ninascwtchplace liked this · 7 years ago
  • sangocrayon
    sangocrayon liked this · 7 years ago
  • ram7126
    ram7126 liked this · 7 years ago
  • peachican
    peachican liked this · 7 years ago
  • queenvarda
    queenvarda reblogged this · 7 years ago
  • 5billionyears
    5billionyears reblogged this · 7 years ago
  • davifburgett
    davifburgett liked this · 7 years ago
  • belooayala
    belooayala liked this · 7 years ago
  • kiddmmaxx007-blog
    kiddmmaxx007-blog liked this · 7 years ago
  • delcisco
    delcisco reblogged this · 7 years ago
  • delcisco
    delcisco liked this · 7 years ago
  • gomez1714-blog
    gomez1714-blog liked this · 7 years ago
  • waffle--kun-blog
    waffle--kun-blog liked this · 7 years ago
  • literally900bees
    literally900bees liked this · 7 years ago
  • ipeachesandpeoniesi-blog
    ipeachesandpeoniesi-blog liked this · 7 years ago
  • kanekisasakiken
    kanekisasakiken liked this · 7 years ago
  • itimebomb182
    itimebomb182 reblogged this · 7 years ago
  • eeveendei
    eeveendei liked this · 7 years ago
carlosalberthreis - Carlos Alberth Reis
Carlos Alberth Reis

1994.4.26 • Parintins, Amazonas, Brasil

191 posts

Explore Tumblr Blog
Search Through Tumblr Tags