Citizen scientist Rick Lundh created this abstract Jovian artwork using data from the JunoCam imager on NASA’s Juno spacecraft.
Image credits: NASA/JPL-Caltech/SwRI/MSSS/Rick Lundh
A cidade de Parintins está nos dias de festa religiosa, e então, resolvi relembrar a visita no local mais alto da torre da catedral, onde está localizado a estátua de Nossa Senhora do Carmo. #TorredaCatedraldeParintins Data de registro: 16 de julho de 2018 às 18h18
Os cientistas da missão New Horizons da NASA estão aprendendo cada vez mais sobre a estrutura e o comportamento da complexa atmosfera de Plutão, descobrindo novos atributos das suas extensas camadas de névoas. As névoas foram descobertas pela primeira vez quando a sonda New Horizons as fotografou em Julho de 2015.
Os cientistas da missão descobriram que as camadas na atmosfera de nitrogênio de Plutão, variam em brilho dependendo da iluminação e do ponto de vista, embora ela mantenha sua estrutura vertical geral. As variações de brilho podem ocorrer devido as ondas de flutuações, que os cientistas também chamam de ondas de gravidade (e que nada tem a ver com as ondas gravitacionais), que são normalmente lançadas pelo fluxo de ar sobre as cadeias de montanhas. As ondas de gravidade atmosféricas são conhecidas na Terra, em Marte, e agora, provavelmente em Plutão.
As camadas da atmosfera de Plutão são vistas da melhor forma em imagens que foram feitas pela sonda New Horizons quando ela passou atrás do planeta anão. A sonda New Horizons, obteve uma série de imagens retroiluminadas enquanto ela passou por Plutão, no dia 14 de Julho de 2015. Nessas observações feitas pelo instrumento Long Range Reconnaissance Imager, ou LORRI, as camadas atmosféricas sobre localizações específicas em Plutão foram imageadas algumas vezes, num intervalo de 2 a 5 horas. O brilho das camada variam de cerca de 30%, apesar da altura das camadas acima da superfície permanecer a mesma.
Plutão é simplesmente espetacular, quando as primeiras imagens da estrutura da atmosfera foram observadas, elas surpreenderam a todos. O fato de não se ter observado as camadas atmosféricas se movendo para cima e para baixo será importante para os esforços de modelagem no futuro.
Fonte:
https://www.nasa.gov/feature/pluto-s-haze-varies-in-brightness
A Nebulosa da Lagoa, a Trífida e a NGC 6559, os girassóis de Sagittarius. BY NASA APP.
Feliz Natal! 🤩⛪✝️
❝Sou o povo a triunfar
Sou a força popular
Sou raiz, tradição e saber
A festa do meu boi bumbá❞
Enquanto a Lua passava em frente do Sol durante o eclipse total do dia 21 de Agosto de 2017, um fotógrafo da NASA capturou uma foto que pode ser considerada mais rara do que o próprio eclipse.
Joel Kowsky, um dos editores de fotografia da agência, foi até Banner no Wyoming, para ver o eclipse total do Sol, quando ele fotografou a Estação Espacial Internacional passando na frente do Sol crescente.
Abaixo você pode ver um vídeo que foi feito usando uma câmera de alta velocidade que registrou 1500 frames por segundo. Ele também fotografou a ISS com uma câmera padrão.
Essa alta velocidade é necessária pois a ISS tem o tamanho de um campo de futebol, orbita a Terra a cerca de 300 km de altura e se move a uma velocidade 17500 milhas por hora.
Para fazer esse belo registro é necessário um pouco de sorte e meses e meses de planejamento.
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Lua e Terra fotografadas pela Apollo 17 em Dezembro de 1972.
Aldebaran, Venus, Jupiter and Pleiades - Buenos Aires, Argentina.
Image credit: Luis Argerich
No dia 2 de julho de 2018, logo pela manhã, próximo às 10 horas, quando eu fui observar o movimento no centro da cidade, percebi nesse instante um fato curioso que ocorreu no céu.
Logo de imediato, imaginei as possíveis formas que a nuvem poderia assumir, uma delas sendo um anjo e outra sendo uma borboleta. Após refletir nas possíveis formas, lembrei de um conceito que relaciona esses fatos que ocorrem no cotidiano, que é chamado de PAREIDOLIA.
A pareidolia é um fenômeno neuropsicológico que faz reconhecer um objeto familiar em um estímulo aleatório. [...]
O especialista em neuropsicologia Fabrizio Veloso, profissional associado à Sociedade Brasileira de Psicologia (SBP), afirma que: “Essa tendência de encontrar padrões com significado em imagens ou sons aleatórios está relacionada com a capacidade que o nosso cérebro possui de transformar nossas percepções em algo familiar, ou seja, relaciona-se à forma como construímos o mundo ao nosso redor”.
Assim, estímulos visuais – ou sonoros – aleatórios tendem a ser traduzidos, reconhecidos e associados por nossos cérebros a objetos e estímulos familiares. E nada mais familiar para humanos desde a infância do que outros rostos humanos, daí a frequência da identificação de faces onde elas não existem objetivamente. [...]
Se isso acontece com você, fique tranquilo. É absolutamente normal, garante a ciência.
Data de registro: 2 de julho de 2018 às 09:43
Créditos do texto: Sociedade Brasileira de Psicologia (SBP). Disponível em: