Carlosalberthreis - Carlos Alberth Reis

carlosalberthreis - Carlos Alberth Reis

More Posts from Carlosalberthreis and Others

9 years ago

The Special Ingredients…of Earth!

image

With its blue skies, puffy white clouds, warm beaches and abundant life, planet Earth is a pretty special place. A quick survey of the solar system reveals nothing else like it. But how special is Earth, really?

image

One way to find out is to look for other worlds like ours elsewhere in the galaxy. Astronomers using our Kepler Space Telescope and other observatories have been doing just that! 

image

In recent years they’ve been finding other planets increasingly similar to Earth, but still none that appear as hospitable as our home world. For those researchers, the search goes on.

image

Another group of researchers have taken on an entirely different approach. Instead of looking for Earth-like planets, they’ve been looking for Earth-like ingredients. Consider the following:

image

Our planet is rich in elements such as carbon, oxygen, iron, magnesium, silicon and sulfur…the stuff of rocks, air, oceans and life. Are these elements widespread elsewhere in the universe? 

image

To find out, a team of astronomers led by the Japanese Aerospace Exploration Agency (JAXA), with our participation, used Suzaku. This Japanese X-ray satellite was used to survey a cluster of galaxies located in the direction of the constellation Virgo.

image

The Virgo cluster is a massive swarm of more than 2,000 galaxies, many similar in appearance to our own Milky Way, located about 54 million light years away. The space between the member galaxies is filled with a diffuse gas, so hot that it glows in X-rays. Instruments onboard Suzaku were able to look at that gas and determine which elements it’s made of.

image

Reporting their findings in the Astrophysical Journal Letters, they reported findings of iron, magnesium, silicon and sulfur throughout the Virgo galaxy cluster. The elemental ratios are constant throughout the entire volume of the cluster, and roughly consistent with the composition of the sun and most of the stars in our own galaxy.

image

When the Universe was born in the Big Bang 13.8 billon years ago, elements heavier than carbon were rare. These elements are present today, mainly because of supernova explosions. 

image

Massive stars cook elements such as, carbon, oxygen, iron, magnesium, silicon and sulfur in their hot cores and then spew them far and wide when the stars explode.

image

According to the observations of Suzaku, the ingredients for making sun-like stars and Earth-like planets have been scattered far and wide by these explosions. Indeed, they appear to be widespread in the cosmos. The elements so important to life on Earth are available on average and in similar relative proportions throughout the bulk of the universe. In other words, the chemical requirements for life are common.

image

Earth is still special, but according to Suzaku, there might be other special places too. Suzaku recently completed its highly successful mission.

Make sure to follow us on Tumblr for your regular dose of space: http://nasa.tumblr.com

8 years ago
Depois De Quase Cinco Anos De Jornada Até O Maior Planeta Do Sistema Solar, A Sonda Juno Da NASA Conseguiu

Depois de quase cinco anos de jornada até o maior planeta do Sistema Solar, a sonda Juno da NASA conseguiu com sucesso entrar na órbita de Júpiter durante uma fase da sua missão que queimou por 35 minutos seu motor. A confirmação que a queima foi bem sucedida e completa aconteceu às 00:53, do dia 5 de Julho de 2016, hora de Brasília.

“O Dia da Independência é sempre algo para celebrar, mas hoje nós podemos adicionar ao nascimento da América um novo motivo para brindar – a Juno está em Júpiter”, disse o administrador da NASA, Charles Bolden. “E o que é mais americano que uma missão da NASA indo para um lugar que nenhuma espaçonave esteve antes? Com a Juno, nós investigaremos os mistérios dos massivos cinturões de radiação de Júpiter, para poder espiar não somente no interior do planeta, mas para descobrir como Júpiter nasceu e como todo o Sistema Solar se formou”.

A confirmação da inserção com sucesso na órbita foi recebida pelos instrumentos de monitoramento de dados da Juno nas instalações do Laboratório de Propulsão a Jato da NASA, em Pasadena, na Califórnia, bem como no centro de operações da empresa Lockheed Martin em Littleton, no Colorado. Os dados de rastreamento e de telemetria foram recebidos pelas antenas do Deep space Network da NASA em Goldstone, na Califórnia e em Canberra, na Austrália.

“Essa é a hora que eu nunca imaginei ficar trancado numa sala sem janela em plena noite de 4 de Julho”, disse Scott Bolton, o principal pesquisador da missão Juno, no Southwest Research Institute em San Antonio. “A equipe da missão foi espetacular. A sonda foi espetacular. Nós estamos ótimos. Foi um grande dia”.

Os eventos que antecederam a queima do motor para a inserção da sonda na órbita incluíram a mudança de altitude da sonda até o ponto em que o motor principal estava na direção desejada e então a rotação da sonda foi aumentada de 2 para 5 revoluções por minuto, para ajudar na estabilização.

A queima do motor principal 645-Newton Leros-1b da Juno começou às 00:18, hora de Brasília, do dia 5 de Julho de 2016, diminuindo a velocidade da sonda de 542 metros por segundo e permitindo que a Juno fosse capturada por Júpiter. Pouco depois da queima ter sido completada, a Juno se virou de modo que, mais uma vez, os raios solares pudessem atingir as suas 18698 células solares individuais, que fornecem a energia para a Juno.

“A sonda trabalhou de forma perfeita, o que é sempre bom quando você está dirigindo um veículo com mais de 1.7 bilhões de milhas no odômetro”, disse Rick Nybakken, gerente de projeto da Juno do JPL. “A inserção na órbita de Júpiter foi um grande passo e o momento mais desafiador da missão, mas existiram outros que ocorreram antes e que nós pudemos ar à equipe de ciência, a missão que eles estavam procurando”.

No decorrer dos próximos meses, as equipes de ciência e da missão Juno irão realizar testes finais nos subsistemas da sonda, uma calibração final dos instrumentos científicos e alguma coleta de dados científicos.

“A fase de coleta de dados, começa oficialmente em Outubro, mas nós estamos vendo uma maneira de coletar dados científicos antes disso”, disse Bolton. “O que, quando se está falando do maior corpo do Sistema Solar é algo interessante. A muito o que ver e fazer aqui”.

O principal objetivo da missão Juno é entender a origem e evolução de Júpiter. Com uma suíte de nove equipamentos científicos, a Juno investigará a existência de um núcleo planetário sólido, irá mapear o intenso campo magnético de Júpiter, medir a quantidade de água e amônia nas profundezas da atmosfera, e observar as auroras do planeta. A missão também irá nos levar a um melhor entendimento sobre como planetas gigantes se formam e o papel desses gigantes em toda a ordem do sistema solar. Sendo o nosso exemplo primário de um gigante gasoso, Júpiter também pode fornecer um conhecimento crítico para se poder entender os sistemas planetários que ainda estão sendo descobertos.

A sonda Juno foi lançada em 5 de Agosto de 2011, desde a Estação da Força Aérea de Cabo Canaveral, na Flórida. O JPL gerencia a missão Juno para a NASA. A Juno faz parte do New Frontiers Program da NASA, gerenciado pelo Marshall Space Flight Center em Huntsville, Alabama, para o Sicience Mission Directorate. A empresa Lockheed Martin Space Systems em Denver, construiu a sonda. O Instituto de Tecnologia da Califórnia, em Pasadena, gerencia o JPL para a NASA.

Todas as informações sobre a missão Juno, podem ser encontradas em:

http://www.nasa.gov/juno

Siga a missão Juno, no Facebook e no Twitter:

http://www.facebook.com/NASAJuno

http://www.twitter.com/NASAJuno

Fonte:

http://www.nasa.gov/press-release/nasas-juno-spacecraft-in-orbit-around-mighty-jupiter

9 years ago

Travel Posters of Fantastic Excursions

What would the future look like if people were regularly visiting to other planets and moons? These travel posters give a glimpse into that imaginative future. Take a look and choose your destination:

The Grand Tour

image

Our Voyager mission took advantage of a once-every-175-year alignment of the outer planets for a grand tour of the solar system. The twin spacecraft revealed details about Jupiter, Saturn, Uranus and Neptune – using each planet’s gravity to send them on to the next destination.

Mars

image

Our Mars Exploration Program seeks to understand whether Mars was, is, or can be a habitable world. This poster imagines a future day when we have achieved our vision of human exploration of the Red Planet and takes a nostalgic look back at the great imagined milestones of Mars exploration that will someday be celebrated as “historic sites.”

Earth

image

There’s no place like home. Warm, wet and with an atmosphere that’s just right, Earth is the only place we know of with life – and lots of it. Our Earth science missions monitor our home planet and how it’s changing so it can continue to provide a safe haven as we reach deeper into the cosmos.

Venus

image

The rare science opportunity of planetary transits has long inspired bold voyages to exotic vantage points – journeys such as James Cook’s trek to the South Pacific to watch Venus and Mercury cross the face of the sun in 1769. Spacecraft now allow us the luxury to study these cosmic crossings at times of our choosing from unique locales across our solar system.

Ceres

image

Ceres is the closest dwarf planet to the sun. It is the largest object in the main asteroid belt between Mars and Jupiter, with an equatorial diameter of about 965 kilometers. After being studied with telescopes for more than two centuries, Ceres became the first dwarf planet to be explored by a spacecraft, when our Dawn probe arrived in orbit in March 2015. Dawn’s ongoing detailed observations are revealing intriguing insights into the nature of this mysterious world of ice and rock.

Jupiter

image

The Jovian cloudscape boasts the most spectacular light show in the solar system, with northern and southern lights to dazzle even the most jaded space traveler. Jupiter’s auroras are hundreds of times more powerful than Earth’s, and they form a glowing ring around each pole that’s bigger than our home planet. 

Enceladus

image

The discovery of Enceladus’ icy jets and their role in creating Saturn’s E-ring is one of the top findings of the Cassini mission to Saturn. Further Cassini discoveries revealed strong evidence of a global ocean and the first signs of potential hydrothermal activity beyond Earth – making this tiny Saturnian moon one of the leading locations in the search for possible life beyond Earth.

Titan

image

Frigid and alien, yet similar to our own planet billions of years ago, Saturn’s largest moon, Titan has a thick atmosphere, organic-rich chemistry and surface shaped by rivers and lakes of liquid ethane and methane. Our Cassini orbiter was designed to peer through Titan’s perpetual haze and unravel the mysteries of this planet-like moon.

Europa

image

Astonishing geology and the potential to host the conditions for simple life making Jupiter’s moon Europa a fascinating destination for future exploration. Beneath its icy surface, Europa is believed to conceal a global ocean of salty liquid water twice the volume of Earth’s oceans. Tugging and flexing from Jupiter’s gravity generates enough heat to keep the ocean from freezing.

You can download free poster size images of these thumbnails here: http://www.jpl.nasa.gov/visions-of-the-future/

Make sure to follow us on Tumblr for your regular dose of space: http://nasa.tumblr.com

8 years ago
O Absurdo Do Brasil…ah é Mesmo, Tem O Legado Da Copa E Nem Se Compara Com As Descobertas Da New Horizons.

O absurdo do Brasil…ah é mesmo, tem o legado da copa e nem se compara com as descobertas da New Horizons.

9 years ago
A Aparência Plácida Da NGC 4889 Pode Enganar O Observador Desavisado. Mas A Galáxia Elíptica, Mostrada

A aparência plácida da NGC 4889 pode enganar o observador desavisado. Mas a galáxia elíptica, mostrada nessa nova imagem feita pelo Telescópio Espacial Hubble, guarda um segredo obscuro. No seu coração existe um dos buracos negros mais massivos já descobertos.

Localizado a cerca de 300 milhões de anos-luz de distância no Aglomerado coma, a gigantesca galáxia elíptica NGC 4889, a maior e mais brilhante galáxia nessa imagem, é o lar de um buraco negro supermassivo quebrador de recordes. Com 21 bilhões de vezes a massa do Sol, esse buraco negro tem um horizonte de eventos – a superfície de onde nem mesmo a luz pode escapar – com um diâmetro de aproximadamente 130 bilhões de quilômetros. Isso é cerca de 15 vezes o diâmetro da órbita de Netuno ao redor do Sol. Por comparação, o buraco negro supermassivo no centro da nossa galáxia, a Via Láctea, acredita-se tenha uma massa de cerca de 4 milhões de vezes a massa do Sol e um horizonte de eventos tem um tamanho equivalente a um quinto da órbita de Mercúrio.

Mas o tempo quando o buraco negro da NGC 4889 engolia as estrelas e devorava poeira é passado. Os astrônomos acreditam que o gigantesco buraco negro parou de se alimentar, e está atualmente descansando. O ambiente dentro da galáxia está agora tão tranquilo que as estrelas estão se formando a partir do gás remanescente e não perturbado ao redor do buraco negro.

Quando estava ativo, o buraco negro supermassivo da NGC 4889 foi energizado pelo processo de acreção quente. Quando o material galáctico, como o gás, a poeira e outros detritos, caia vagarosamente em direção ao buraco negro, ele se acumulou e formou o disco de acreção. Orbitando o buraco negro, esse disco em rotação de material foi acelerado pela imensa força gravitacional do buraco negro e foi aquecido a milhões de graus. Esse material aquecido também expeliu jatos gigantescos e muito energéticos. Durante esse período, os astrônomos teriam classificado a NGC 4889 como um quasar e o disco ao redor do buraco negro supermassivo teria emitido uma energia mil vezes maior do que a energia da Via Láctea.

O disco de acreção sustentou o apetite do buraco negro supermassivo até que o suprimento de material galáctico se exaurisse. Agora, descansando, enquanto espera o próximo lanche celeste, o buraco negro supermassivo está dormente. Contudo, sua existência permite que os astrônomos avancem no conhecimento sobre como e onde os quasares, esses objetos ainda misteriosos e elusivos, se formaram nos primeiros dias de vida do universo.

Embora seja impossível observar diretamente um buraco negro, já que a luz não pode escapar da força gravitacional, sua massa pode ser indiretamente determinada. Usando instrumentos no Observatório Keck II e Telescópio Gemini Norte, os astrônomos mediram a velocidade com a qual as estrelas estão se movendo ao redor do centro da NGC 4889. Essas velocidades, que dependem da massa do objeto que elas orbitam, revelaram a imensa massa do buraco negro supermassivo.

Fonte:

http://spacetelescope.org/news/heic1602/

  ����$����

7 years ago
Conjunção Entre Os Planetas Marte E Saturno Nessa Madrugada Do Dia 2 De Abril De 2018!  #PlanetaMarte

Conjunção entre os planetas Marte e Saturno nessa madrugada do dia 2 de Abril de 2018!  #PlanetaMarte #PlanetaSaturno #Stellarium

8 years ago

Por mais de duas décadas, desde a descoberta do primeiros exoplaneta, os astrônomos já descobriram mais de 3200 desses objetos pelo universo.

Exoplanetas de todos os tipos já foram descobertos, super-terras, júpiteres-quentes, parecidos com Netuno, orbitando, 2, 3 e até 4 estrelas, sistemas com 1, 2 e até 6 planetas. Mas nesse tempo todo, o Proxima b, que estava aqui do nosso lado, nunca tinha sido descoberto, por que?

Não foi por falta de tentar, desde o ano 2000 eles procuram por algum planeta por ali, mas sempre a resposta foi negativa.

Já tentaram encontrar o Proxima b por meio do trânsito e nada, tentaram aplicar a mesma técnica de agora e nada novamente.

Até que em 2013 anunciaram essa descoberta, do exoplaneta mais próximo da Terra. Porém, semanas depois tiveram que voltar e retirar a descoberta, pois não tinham elementos para concluir de forma definitiva que era um exoplaneta.

Por que essa dificuldade?

A estrela Proxima Centauri, é uma estrela do tipo anã vermelha, uma estrela pequena, mas muito ativa, ela tem muitas erupções, gera muito vento estelar e tudo isso acaba criando um ruído nas medições feitas através da técnica do efeito doppler ou da velocidade radial, que confundem os astrônomos.

Era preciso mapear esses fenômenos intrínsecos da estrela, para que eles fossem retirados dos dados e então o exoplaneta poderia aparecer.

Para isso os astrônomos montaram uma campanha inteiramente dedicada a observação da Proxima Centauri, com muitos telescópios, durante um período de 60 dias, além de buscarem dados antigos da estrela.

Com isso, conseguiram confirmar a presença do Proxima b.

Agora, é esperar novas observações, novos dados, novas pesquisas sobre esse que até o momento é o exoplaneta mais esperado da história da astronomia.

(via https://www.youtube.com/watch?v=nT6y8cwTURs)

7 years ago
This Photograph Of Neptune Was Reconstructed From Two Images Taken By Voyager 2’s Narrow-angle Camera,
This Photograph Of Neptune Was Reconstructed From Two Images Taken By Voyager 2’s Narrow-angle Camera,

This photograph of Neptune was reconstructed from two images taken by Voyager 2’s narrow-angle camera, through the green and clear filters. At the north (top) is the Great Dark Spot, accompanied by bright, white clouds that undergo rapid changes in appearance.

Credit: NASA

8 years ago

E a descoberta de exoplanetas continua, bem, isso é meio óbvio, aliás, é uma das áreas mais prolíficas da astronomia atualmente em grandes descobertas.

Dessa vez uma equipe internacional de astrônomos detectou 3 exoplanetas num sistema estelar binário formado por estrelas gêmeas.

O sistema estelar HD 133131 está localizado a aproximadamente 163 anos-luz de distância da Terra, é um sistema binário que foi descoberto em 1972, tem uma idade estimada de 9.5 bilhões de anos e é formado por duas estrelas gêmeas, ou seja, de mesmo tipo espectral, e que são também do mesmo tipo espectral que o Sol, G2V.

As estrelas estão separadas por 360 UA.

Tudo isso faz desse sistema, primeiro, o formado por estrelas mais próximas onde foram descobertos exoplanetas, e além disso, ambas as estrelas do sistema possuem planetas.

Uma das estrelas possui dois planetas com massas 0.6 e 1.4 vezes a massa de Júpiter e a outra estrela possui um planetas com uma massa 2.5 vezes a massa de Júpiter, ou seja, todos são planetas gigantes.

Mas esse sistema possui mais características peculiares.

As estrelas desse sistema são classificadas como sendo pobres em metal, ou seja, são formadas principalmente por hidrogênio e hélio, isso é incomum em estrelas que abrigam planetas gigantes, já que a maioria é rica em metal e somente 6 sistemas binários pobres em metal foram encontrados com exoplanetas, o que deixa a descoberta mais intrigante.

Já não bastasse tudo isso, ao estudar o sistema em detalhe, os astrônomos descobriram que as estrelas na verdade, possuem uma pequena diferença química na sua composição, o que deixaria de fazer com que elas fossem gêmeas idênticas, e passassem então a serem classificadas somente como gêmeas.

Essa diferenciação pode indicar que uma estrela pode ter engolido planetas menores ainda em formação e isso alterou sua composição química, levemente.

Essa descoberta marcou também a primeira descoberta feita somente com dados obtidos pelo instrumento Planet Finder Spectrograph, que fica acoplado ao Telescópio Magellan II de 6.5 metros no Observatório de Las Campanas no Chile.

Descobrir um sistema tão único assim é de suma importância para se entender a formação de planetas especialmente em sistemas binários.

Ajudar a montar o quebra cabeça de como o Sistema Solar se formou e de alguma forma ajudar os astrônomos a compreender onde planetas possivelmente habitáveis poderiam ser encontrados.

(via https://www.youtube.com/watch?v=GHMfsc0BFj4)

8 years ago
Robert McCall
Robert McCall
Robert McCall
Robert McCall
Robert McCall
Robert McCall
Robert McCall
Robert McCall

Robert McCall

NASA

  • sciencefictionfansstuff
    sciencefictionfansstuff liked this · 2 years ago
  • emmythespacecowgirl
    emmythespacecowgirl reblogged this · 4 years ago
  • iambasilgnome
    iambasilgnome liked this · 4 years ago
  • limegreenbabx
    limegreenbabx liked this · 5 years ago
  • timallenphoto
    timallenphoto liked this · 8 years ago
  • r19r
    r19r reblogged this · 8 years ago
  • srhbobera97
    srhbobera97 liked this · 8 years ago
  • clampvulture
    clampvulture liked this · 8 years ago
  • isardanapalus
    isardanapalus liked this · 8 years ago
  • pa-pa-plasma
    pa-pa-plasma reblogged this · 8 years ago
  • pa-pa-plasma
    pa-pa-plasma liked this · 8 years ago
  • awk-1
    awk-1 liked this · 8 years ago
  • scienceandorfiction
    scienceandorfiction reblogged this · 8 years ago
  • blogmariagorete
    blogmariagorete liked this · 8 years ago
  • lostindallas
    lostindallas reblogged this · 8 years ago
  • the77snk
    the77snk liked this · 8 years ago
  • oldman2014
    oldman2014 reblogged this · 8 years ago
  • oldman2014
    oldman2014 liked this · 8 years ago
  • boomer93
    boomer93 reblogged this · 8 years ago
  • tufitor
    tufitor liked this · 8 years ago
  • lace-paradise
    lace-paradise liked this · 8 years ago
  • johnspartan1974
    johnspartan1974 reblogged this · 8 years ago
  • us2626-blog
    us2626-blog liked this · 8 years ago
  • justuselogic
    justuselogic liked this · 8 years ago
  • pawkitclaw
    pawkitclaw liked this · 8 years ago
  • bradisrael
    bradisrael reblogged this · 8 years ago
  • bradisrael
    bradisrael liked this · 8 years ago
  • chadclinephotography
    chadclinephotography liked this · 8 years ago
  • taisss-toiii
    taisss-toiii reblogged this · 8 years ago
  • holywritingpromptsbatbruh
    holywritingpromptsbatbruh liked this · 8 years ago
  • botryoidal
    botryoidal reblogged this · 8 years ago
  • mark-watney-rover
    mark-watney-rover reblogged this · 8 years ago
  • schpeelah
    schpeelah reblogged this · 8 years ago
  • hiterto
    hiterto reblogged this · 8 years ago
carlosalberthreis - Carlos Alberth Reis
Carlos Alberth Reis

1994.4.26 • Parintins, Amazonas, Brasil

191 posts

Explore Tumblr Blog
Search Through Tumblr Tags