High above Saturn
via reddit
March 20 marks the spring equinox. It’s the first day of astronomical spring in the Northern Hemisphere, and one of two days a year when day and night are just about equal lengths across the globe.
Because Earth is tilted on its axis, there are only two days a year when the sun shines down exactly over the equator, and the day/night line – called the terminator – runs straight from north to south.
In the Northern Hemisphere, the March equinox marks the beginning of spring – meaning that our half of Earth is slowly tilting towards the sun, giving us longer days and more sunlight, and moving us out of winter and into spring and summer.
An equinox is the product of celestial geometry, and there’s another big celestial event coming up later this year: a total solar eclipse.
A solar eclipse happens when the moon blocks our view of the sun. This can only happen at a new moon, the period about once each month when the moon’s orbit positions it between the sun and Earth — but solar eclipses don’t happen every month.
The moon’s orbit around Earth is inclined, so, from Earth’s view, on most months we see the moon passing above or below the sun. A solar eclipse happens only on those new moons where the alignment of all three bodies are in a perfectly straight line.
On Aug. 21, 2017, a total solar eclipse will be visible in the US along a narrow, 70-mile-wide path that runs from Oregon to South Carolina. Throughout the rest of North America – and even in parts of South America, Africa, Europe and Asia – the moon will partially obscure the sun.
Within the path of totality, the moon will completely cover the sun’s overwhelmingly bright face, revealing the relatively faint outer atmosphere, called the corona, for seconds or minutes, depending on location.
It’s essential to observe eye safety during an eclipse. Though it’s safe to look at the eclipse ONLY during the brief seconds of totality, you must use a proper solar filter or indirect viewing method when any part of the sun’s surface is exposed – whether during the partial phases of an eclipse, or just on a regular day.
Learn more about the August eclipse at eclipse2017.nasa.gov.
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Os 4 planetas alinhados no horizonte de Utah. By Richard Keele
Quero ter um desse!
30 polegadas f/3. Tá bom pra você? Brinquedo de Criança Season 2015.
Have a nice Pi-Day! In memory of Stephen Hawking!
Todos sabem que a Via Láctea é parte de um aglomerado, ou uma coleção de galáxias, chamado de Grupo Local.
Nesse aglomerado, a própria Via Láctea e a galáxia de Andrômeda são os membros mais proeminentes, mas existem muitas outras galáxias, galáxias anãs e satélites da nossa Via Láctea.
A Pequena e a Grande Nuvem de Magalhães talvez sejam os exemplos mais famosos dessas galáxias satélites, e que podem até mesmo serem vistas a olho nu do hemisfério sul da Terra.
Devido à proximidade essas galáxias tornam-se verdadeiros laboratórios astronômicos, onde é possível tentar entender fases importantes da evolução das galáxias, além de entender a sua composição.
Para utilizar de maneira eficiente esse laboratório, os astrônomos usaram o Hubble para pesquisar nebulosas de emissão dentro dessas galáxias.
Uma delas, na verdade são duas, mas que aparecem tão juntas que são nomeadas como se fosse uma, é a NGC 248.
Essa nebulosa tem 60 anos-luz de comprimento, por 20 anos-luz de largura, está localizada a 200 mil anos-luz de distância da Terra na constelação de Tucano.
Essa nebulosa emite um intenso brilho avermelhado graças a estrelas centrais que estão aquecendo o hidrogênio fazendo com que ele brilhe dessa maneira.
Os astrônomos usaram um projeto chamado de Investigação da Evolução do Gás e da Poeira na Pequena Nuvem de Magalhães, ou SMIDGE para pesquisar essa nebulosa e estudar como a sua poeira, é diferente da poeira da Via Láctea.
Além disso, o Hubble ajuda os astrônomos a entender melhor a história de como a galáxia e suas estrelas se formaram numa época no universo em que se tinha uma baixa porcentagem de elementos pesados.
E esses estudos ajudam de forma decisiva a entender toda a evolução das galáxias.
(via https://www.youtube.com/watch?v=Jy5r1raCdDE)
Pôr da Lua no Pôr do Sol! 🌙☀️
📅 Data de registro: 5 de agosto de 2024 às 18:23
Lua e Terra fotografadas pela Apollo 17 em Dezembro de 1972.
O absurdo do Brasil…ah é mesmo, tem o legado da copa e nem se compara com as descobertas da New Horizons.
Vasculhando a periferia do Sistema Solar, o Telescópio Espacial Hubble da NASA, registrou um pequeno e escuro satélite orbitando o Makemake, o segundo mais brilhante planeta anão congelado, depois de Plutão, localizado no Cinturão de Kuiper.
O satélite, designado de S/2015 (136472) 1 e apelidado de MK 2, é cerca de 1300 vezes mais apagado que o Makemake. O MK 2 foi visto a aproximadamente 20000 km de distância do planeta anão, e tem um diâmetro estimado em 160 km. O Makemake tem cerca de 1400 km de diâmetro. O planeta anão foi descoberto em 2005, e seu nome foi dado em homenagem à divindade da criação dos povos Rapa Nui da Ilha de Páscoa.
O Cinturão de Kuiper é um vasto reservatório de material congelado, resquício da formação do Sistema Solar a cerca de 4.5 bilhões de anos atrás, e o lar de alguns planetas anões. Alguns desses mundos possuem satélites conhecidos, mas essa é a primeira vez que se descobre um objeto companheiro do Makemake. O Makemake é um dos cinco planetas anões reconhecidos pela União Astronômica Internacional.
As observações foram feitas em Abril de 2015 pela Wide Field Camera 3 do Hubble. O Hubble tem uma capacidade única de observar objetos apagados perto de objetos mais brilhantes e uma esplêndida resolução, que permite que os astrônomos possam observar o brilho do satélite do Makemake. A descoberta foi anunciada no dia 26 de Abril de 2016 através de uma circular emitida no Minor Planet Electronic Circular.
A equipe que fez a observação usou a mesma técnica que foi utilizada para observar os pequenos satélites de Plutão em 2005, 2011 e 2012. Algumas buscas anteriores feitas no Makemake não tinham dado resposta alguma. “Nossas estimativas preliminares mostram que a órbita do satélite parece estar de lado, e isso significa que quando você observa o sistema, você pode as vezes perder o satélite de vista, pois ele mergulha no brilho muito maior do planeta anão”, disse Alex Parker, do Southwest Research Institute em Boulder, no colorado, que é o líder da equipe que analisou as imagens das observações.
A descoberta do satélite pode fornecer uma valiosa informação sobre o sistema do planeta anão. Medindo a órbita do satélite, os astrônomos podem calcular a massa do sistema e ter uma ideia sobre a sua evolução.
A descoberta desse satélite também reforça a ideia de que a maior parte dos planetas anões possuem satélites.
“O Makemake é da mesma classe dos raros objetos parecidos com Plutão, então encontrar um satélite ali é muito importante”, disse Parker. “A descoberta desse satélite nos dá também a oportunidade para estudar o Makemake em maior detalhe”.
A descoberta desse satélite só aumenta cada vez mais a semelhança entre Plutão e o Makemake. Ambos os objetos já são conhecidos por serem cobertos por metano congelado. Como foi feito no caso de Plutão, ao se estudar mais a fundo o satélite, será possível revelar a densidade do Makemake, um resultado importante que indicará se a composição bruta de Plutão e do Makemake são também similares. “Essa nova descoberta abre um novo capítulo na chamada planetologia comparativa, uma maneira de se estudar a região externa do Sistema Solar”, disse Marc Buie, líder da equipe também do Southwest Research Institute em Boulder, no Colorado.
Os pesquisadores precisarão de mais observações do Hubble para fazer medidas precisas para determinar se a órbita do satélite é elíptica ou circular. As estimativas preliminares indicam que se o satélite tem um órbita circular, ele completa uma volta ao redor do Makemake a cada 12 dias.
Determinar a forma da órbita do satélite ajudará a responder questões sobre sua origem. Uma órbita circular e apertada do MK 2 indicará que ele foi o produto da colisão do Makemake com outro objeto do Cinturão de Kuiper. Se o satélite tiver uma órbita alongada, é mais provável que ele tenha sido capturado. Ambos os eventos teriam ocorrido a alguns bilhões de anos atrás quando o Sistema Solar era extremamente jovem.
A descoberta, pode também resolver mistérios do próprio Makemake. Estudos anteriores realizados no infravermelho, revelaram que enquanto a superfície do Makemake é inteiramente brilhante e muito fria, algumas áreas aparecem mais quentes que outras. Os astrônomos têm sugerido que essa discrepância pode ser devido ao fato do aquecimento de regiões discretas e escuras da superfície do Makemake. Contudo, a menos que o planeta anão tenha uma orientação especial, essas manchas escuras deveriam fazer o brilho do planeta anão variar substancialmente enquanto ele rotacionasse, mas essa variação no brilho nunca foi observada.
Esses estudos realizados em infravermelho anteriormente, não tinham resolução suficiente para separar o Makemake do MK 2. A reanálise da equipe, com base nas novas observações do Hubble, sugere que boa parte da superfície mais quente detectada anteriormente na luz infravermelha, na realidade, pode ser, simplesmente a superfície escura do seu companheiro, o MK 2.
Existem ainda algumas possibilidades que podem explicar por que o satélite teria uma superfície tão escura, mesmo orbitando um planeta anão que é brilhante como a neve fresca. Uma ideia é que diferente de objetos maiores, como o Makemake, o MK 2 é muito pequeno, de forma que ele não pode gravitacionalmente manter uma crosta congelada e brilhante, que sublima, mudando do sólido para o gás, quando iluminado pelo Sol. Isso faria com que o satélite fosse similar aos cometas e outros objetos do Cinturão de Kuiper, muitos dos quais são cobertos com um material muito escuro.
Quando o satélite Caronte de Plutão foi descoberto, em 1978, os astrônomos rapidamente calcularam a massa do sistema. A massa de Plutão era centenas de vezes menor do que a massa que foi originalmente estimada na época da sua descoberta em 1930. Com a descoberta de Caronte, os astrônomos repentinamente descobriram algo totalmente diferente sobre Plutão. “São esses tipos de medidas que a descoberta de um satélite permite fazer”, concluiu Parker.
Para mais informações sobre o satélite MK 2 do Makemake, e do Hubble, visite:
http://www.nasa.gov/hubble
http://hubblesite.org/news/2016/18
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Fonte:
http://www.nasa.gov/feature/goddard/2016/hubble-discovers-moon-orbiting-the-dwarf-planet-makemake
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Link para o artigo original:
http://pt.slideshare.net/sacani/discovery-of-amakemakeanmoon
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