#Eclipse2017
The eclipse should be visible to some extent across the continental U.S. Here’s map of its path.
Our eclipse page can help you find the best viewing locations by longitude and latitude: eclipse.gsfc.nasa.gov/SEgoogle/SEgoogle2001/SE2017Aug21Tgoogle.html
Want to know more about citizen science projects? Find a list of citizen science projects for the eclipse: https://eclipse.aas.org/resources/citizen-science
Get your eclipse viewing safety glasses beforehand: eclipse2017.nasa.gov/safety
In this interactive, 3D simulation of the total eclipse on August 21, 2017, you can see a view of the eclipse from anywhere on the planet:
http://eyes.jpl.nasa.gov/eyes-on-eclipse.html
Join the conversation on social media. Tag your posts: #Eclipse2017.
Twitter: @NASASolarSystem, @NASA, @NASASunEarth Facebook: NASA Solar System
Follow us on Tumblr for your regular dose of space: http://nasa.tumblr.com
Depois de quase cinco anos de jornada até o maior planeta do Sistema Solar, a sonda Juno da NASA conseguiu com sucesso entrar na órbita de Júpiter durante uma fase da sua missão que queimou por 35 minutos seu motor. A confirmação que a queima foi bem sucedida e completa aconteceu às 00:53, do dia 5 de Julho de 2016, hora de Brasília.
“O Dia da Independência é sempre algo para celebrar, mas hoje nós podemos adicionar ao nascimento da América um novo motivo para brindar – a Juno está em Júpiter”, disse o administrador da NASA, Charles Bolden. “E o que é mais americano que uma missão da NASA indo para um lugar que nenhuma espaçonave esteve antes? Com a Juno, nós investigaremos os mistérios dos massivos cinturões de radiação de Júpiter, para poder espiar não somente no interior do planeta, mas para descobrir como Júpiter nasceu e como todo o Sistema Solar se formou”.
A confirmação da inserção com sucesso na órbita foi recebida pelos instrumentos de monitoramento de dados da Juno nas instalações do Laboratório de Propulsão a Jato da NASA, em Pasadena, na Califórnia, bem como no centro de operações da empresa Lockheed Martin em Littleton, no Colorado. Os dados de rastreamento e de telemetria foram recebidos pelas antenas do Deep space Network da NASA em Goldstone, na Califórnia e em Canberra, na Austrália.
“Essa é a hora que eu nunca imaginei ficar trancado numa sala sem janela em plena noite de 4 de Julho”, disse Scott Bolton, o principal pesquisador da missão Juno, no Southwest Research Institute em San Antonio. “A equipe da missão foi espetacular. A sonda foi espetacular. Nós estamos ótimos. Foi um grande dia”.
Os eventos que antecederam a queima do motor para a inserção da sonda na órbita incluíram a mudança de altitude da sonda até o ponto em que o motor principal estava na direção desejada e então a rotação da sonda foi aumentada de 2 para 5 revoluções por minuto, para ajudar na estabilização.
A queima do motor principal 645-Newton Leros-1b da Juno começou às 00:18, hora de Brasília, do dia 5 de Julho de 2016, diminuindo a velocidade da sonda de 542 metros por segundo e permitindo que a Juno fosse capturada por Júpiter. Pouco depois da queima ter sido completada, a Juno se virou de modo que, mais uma vez, os raios solares pudessem atingir as suas 18698 células solares individuais, que fornecem a energia para a Juno.
“A sonda trabalhou de forma perfeita, o que é sempre bom quando você está dirigindo um veículo com mais de 1.7 bilhões de milhas no odômetro”, disse Rick Nybakken, gerente de projeto da Juno do JPL. “A inserção na órbita de Júpiter foi um grande passo e o momento mais desafiador da missão, mas existiram outros que ocorreram antes e que nós pudemos ar à equipe de ciência, a missão que eles estavam procurando”.
No decorrer dos próximos meses, as equipes de ciência e da missão Juno irão realizar testes finais nos subsistemas da sonda, uma calibração final dos instrumentos científicos e alguma coleta de dados científicos.
“A fase de coleta de dados, começa oficialmente em Outubro, mas nós estamos vendo uma maneira de coletar dados científicos antes disso”, disse Bolton. “O que, quando se está falando do maior corpo do Sistema Solar é algo interessante. A muito o que ver e fazer aqui”.
O principal objetivo da missão Juno é entender a origem e evolução de Júpiter. Com uma suíte de nove equipamentos científicos, a Juno investigará a existência de um núcleo planetário sólido, irá mapear o intenso campo magnético de Júpiter, medir a quantidade de água e amônia nas profundezas da atmosfera, e observar as auroras do planeta. A missão também irá nos levar a um melhor entendimento sobre como planetas gigantes se formam e o papel desses gigantes em toda a ordem do sistema solar. Sendo o nosso exemplo primário de um gigante gasoso, Júpiter também pode fornecer um conhecimento crítico para se poder entender os sistemas planetários que ainda estão sendo descobertos.
A sonda Juno foi lançada em 5 de Agosto de 2011, desde a Estação da Força Aérea de Cabo Canaveral, na Flórida. O JPL gerencia a missão Juno para a NASA. A Juno faz parte do New Frontiers Program da NASA, gerenciado pelo Marshall Space Flight Center em Huntsville, Alabama, para o Sicience Mission Directorate. A empresa Lockheed Martin Space Systems em Denver, construiu a sonda. O Instituto de Tecnologia da Califórnia, em Pasadena, gerencia o JPL para a NASA.
Todas as informações sobre a missão Juno, podem ser encontradas em:
http://www.nasa.gov/juno
Siga a missão Juno, no Facebook e no Twitter:
http://www.facebook.com/NASAJuno
http://www.twitter.com/NASAJuno
Fonte:
http://www.nasa.gov/press-release/nasas-juno-spacecraft-in-orbit-around-mighty-jupiter
What’s Up for June? Saturn at its best! Plus, good views of Mars, Jupiter and Jupiter’s moons continue from dusk to dawn.
You don’t have to stay up late to see Jupiter, Mars and Saturn this month, because they’re all visible soon after sunset. Jupiter is the brightest of the three, visible in the western sky all evening.
The four Galilean moons are easily visible in binoculars or telescopes. If you think you’re seeing 5 moons on June 10th, you’re not. One of them is a distant star in the constellation Leo.
For telescope viewers, the time near Mars’ closest approach to Earth, May 30th this year, is the best time to try to see the two moons of Mars: Phobos and Deimos. It takes patience, very steady skies and good charts! Mars is still large and bright in early June, but it fades as speedy Earth, in its shorter orbit around the sun, passes it.
Saturn has been close to Mars recently. This month Saturn reaches opposition, when Saturn, Earth and the sun are in a straight line with Earth in the middle, providing the best and closest views of the ringed beauty and several of its moons. You’ll be able to make out cloud bands on Saturn, in delicate shades of cream and butterscotch. They’re fainter than the bands of Jupiter. Through a telescope you’ll see Saturn’s rings tilted about as wide as they get: 26 degrees.
You’ll also have a ring-side view of the Cassini division, discovered by Giovanni Domenico Cassini, namesake of our Cassini spacecraft, orbiting Saturn since 2004 and continuing through September 2017. When you look at Saturn through a telescope, you can’t help but see several of its 4 brightest moons, and maybe more. If you just see one, that’s Titan, 50% larger than our own moon. A telescope can also reveal more moons, like Saturn’s two-colored moon Iapetus. It takes 3 months to orbit Saturn, and it’s fairly easy to see.
There’s a bright comet visible this month, Comet PanSTARRS. It’s best seen from the southern hemisphere, but it’s also visible from the U.S. low in the morning sky. Comet PanSTARRS can be seen through a telescope near the beautiful Helix Nebula on June 4, but it is visible all month.
Watch the full June “What’s Up” video for more: https://youtu.be/M7RtIa9zBYA
Make sure to follow us on Tumblr for your regular dose of space: http://nasa.tumblr.com
A constellation is a group of stars that are considered to form imaginary outlines or meaningful patterns on the celestial sphere, typically representing animals, mythological people or gods, mythological creatures, or manufactured devices. The 88 modern constellations are formally defined regions of the sky together covering the entire celestial sphere.
Origins for the earliest constellations likely goes back to prehistory, whose now unknown creators collectively used them to related important stories of either their beliefs, experiences, creation or mythology. As such, different cultures and countries often adopted their own set of constellations outlines, some that persisted into the early 20th Century. Adoption of numerous constellations have significantly changed throughout the centuries. Many have varied in size or shape, while some became popular then dropped into obscurity. Others were traditionally used only by various cultures or single nations.
The Western-traditional constellations are the forty-eight Greek classical patterns, as stated in both Aratus’s work Phenomena or Ptolemy’s Almagest — though their existence probably predates these constellation names by several centuries. Newer constellations in the far southern sky were added much later during the 15th to mid-18th century, when European explorers began travelling to the southern hemisphere. Twelve important constellations are assigned to the zodiac, where the Sun, Moon, and planets all follow the ecliptic. The origins of the zodiac probably date back into prehistory, whose astrological divisions became prominent around 400BCE within Babylonian or Chaldean astronomy.
In 1928, the International Astronomical Union (IAU) ratified and recognized 88 modern constellations, with contiguous boundaries defined by right ascension and declination. Therefore, any given point in a celestial coordinate system lies in one of the modern constellations. Some astronomical naming systems give the constellation where a given celestial object is found along with a designation in order to convey an approximate idea of its location in the sky. e.g. The Flamsteed designation for bright stars consists of a number and the genitive form of the constellation name.
source
images
Nesta fotografia a nossa casa galáctica, a Via Láctea, estende-se ao longo do céu por cima da paisagem dos Andes chilenos. Em primeiro plano, as estradas para o Observatório de La Silla do ESO encontram-se cravejadas de telescópios astronômicos de vanguarda que apontam na direção da Via Láctea. Vários telescópios multinacionais foram capturados nesta imagem. O telescópio de 3,6 metros do ESO aparece no pedestal central e é neste telescópio que está montado o instrumento High Accuracy Radial velocity Planet Searcher (HARPS) — o melhor “caçador” de exoplanetas no mundo. Junto à cúpula principal, encontra-se o Coudé Auxiliary Telescope (CAT), que era utilizado para alimentar um potente espectrógrafo Coudé Echelle; neste momento estão ambos desativados. No sopé do pequeno monte está o Rapid Action Telescope for Trasient Objects (TAROT) francês, que segue eventos altamente energéticos chamados explosões de raios gama. Estes fenômenos são também estudados pelotelescópio suíço de 1,2 metros Leonhard Euler instalado na cúpula à esquerda, embora o seu enfoque seja a busca de exoplanetas. Ao fundo à direita podemos ver ainda o Swedish-ESO Submillimetre Telescope (SEST) que foi desativado em 2003 e substituído pelo Atacama Pathfinder EXperiment (APEX), situado no planalto do Chajnantor. Um mapa com todas as instalações existentes em La Silla pode ser consultado neste link. A grande densidade de instrumentos nas estradas de La Silla mostram o quão desejável é este sítio para as observações astronômicas. O local encontra-se longe de cidades muito iluminadas — o efeito dramático de tênues luzes de freio de um único carro pode ser visto à esquerda — e a altitude elevada.
Fonte:
http://www.eso.org/public/brazil/images/potw1610a/
çõe@i�(l�
Comet C/2016 R2 (now with a biparted tail) passing California Nebula
by Ritzelmut
Júpiter esse ano ainda irá nos revelar muitas novidades, com a sonda Juno que se encontra lá, pertinho dele.
Mas, todo o sistema de Júpiter intriga os astrônomos aqui na Terra também, e em todo o sistema, alguns satélites do gigante gasoso chamam mais a atenção do que outros.
O que dizer de Europa com seu provável oceano em subsuperície onde muitos esperam encontrar vida, e o que falar de Ganimedes, o maior satélite do Sistema Solar.
Mas além desses, outro pequeno satélite chama muito a atenção de todos, Io, um mundo vulcânico, castigado por estar muito próximo de Júpiter, mas que também pode revelar surpresas.
Um novo estudo mostrou que o satélite Io de Júpiter, tem uma fina atmosfera que colapsa, quando o satélite está na sombra de Júpiter, condensando como gelo, esse estudo conclui que os eclipses diários que acontecem em Júpiter possuem efeitos congelantes em seus satélites.
Esse estudo marcou a primeira vez que esse fenômeno pôde ser observado diretamente, melhorando assim o nosso entendimento sobre um dos objetos mais geologicamente ativos do nosso Sistema Solar.
O estudo foi feito usando o telescópio de 8 metros Gemini Norte, no Havaí, através de um instrumento chamado Texas Echelon Cross Echelle Spectrograph, ou TEXES. Esse instrumento mede a atmosfera usando a radiação térmica e não a luz do Sol, e o Gemini tem a sensibilidade suficiente para registrar a assinatura da atmosfera de Io em colapso.
As observações foram feitas em duas noites do ano de 2013, quando o satélite Io estava a cerca de 675 milhões de quilômetros da Terra, em ambas as ocasiões pôde-se observar Io movendo-se na sombra de Júpiter por um período de cerca de 40 minutos antes e depois do início do eclipse.
A fina atmosfera de Io, consiste de dióxido de enxofre (SO2) que é emitido pelos vulcões, quando Io entra na sombra de Júpiter, a atmosfera colapsa enquanto o SO2 congela na superfície como gelo, quando o satélite sai da sombra, o gelo de SO2 é aquecido e sublima.
Assim, além de apresentar uma atividade geológica intensa, Io apresenta também uma atividade atmosférica frenética, já que ela é constantemente destruída e reparada de acordo com a dança do satélite ao redor do planeta.
A cada dia que passa vamos conhecendo melhor a nossa vizinhança cósmica!!!
(via https://www.youtube.com/watch?v=Bv8V4GW7umk)
Aglomerados de Galáxias Revelam Novas Ideias Sobre a Matéria Escura - http://www.nasa.gov/feature/jpl/galaxy-clusters-reveal-new-dark-matter-insights (será que vale um vídeo? )
Other “ solar systems ”. The Milky Way has an average of 200 to 400 billion stars, not all stars have a planet around them, but others could have could have at least one planet around them or even more, could have two, four, eight , or more… now imagine the diversity of these worlds, all this is only in the Milky Way… Do you believe there is life out there?
Image credit: NASA/JPL; Tiago Campante / Peter Devine.