Pôr do Sol! 🌅
📅 Data de registro: 5 de agosto de 2024 às 18:22
Berries - Vadim Sadovski
Nessa quarta-feira, dia 27 de Julho de 2016, às 6:00 da manhã, hora de Brasília, o Electrical Support System Processor Unit, ou ESS, da sonda Rosetta será desligado.
O ESS, é a interface usada para realizar, ou pelo menos tentar as comunicações entre a sonda e o módulo Philae, que permanece em silêncio desde 9 de Julho de 2015.
Esse desligamento já é um preparativo e faz parte das ações que serão realizadas para o encerramento da missão da sonda Rosetta na órbita do cometa 67P/Churyumov-Gerasimenko.
A sonda encontra-se a mais de 520 milhões de quilômetros de distância do Sol e já começa a enfrentar uma perda significante de potência.
Para manter a sonda ativa cientificamente pelos próximos 2 meses, é necessário iniciar o desligamento de alguns sistemas.
Como o módulo Philae, não se comunica desde Julho de 2015, e já foi considerado como estando em hibernação eterna, mesmo com a sonda Rosetta passando bem perto do cometa e tentando comunicação, o ESS foi escolhido para ser desligado, encerrando assim de uma vez a missão do módulo Philae.
Descanse em paz Philae.
(via https://www.youtube.com/watch?v=uNbKPaNob0k)
Relembrando o sorvete da segunda-feira que ocorreu em 2024, na companhia da minha mãe e o Seu Joaz que é intitulado por mim de "O Sineiro Da Catedral". 🍦
📅 Data de registro: 3 de junho de 2024 às 19:58
The Kepler space telescope is our first mission capable of identifying Earth-size planets around other stars. On Monday, June 19, 2017, scientists from many countries gathered at our Ames Research Center to talk about the latest results from the spacecraft, which include the identification of more than 200 potential new worlds! Here’s what you need to know:
We found 219 new planet candidates.
All of these worlds were found in a patch of sky near the Cygnus constellation in our Milky Way galaxy. Between 2009 and 2013, Kepler searched more than 200,000 stars in the region for orbiting planets. The 219 new planet candidates are part of the more than 4,000 planet candidates and 2,300 confirmed planets Kepler has identified to date.
Ten of these worlds are like our own.
Out of the 219 new planet candidates, 10 are possibly rocky, terrestrial worlds and orbit their star in the habitable zone – the range of distances from a star where liquid water could pool on the surface of a rocky planet.
Small planets come in two sizes.
Kepler has opened up our eyes to the existence of many small worlds. It turns out a lot of these planets are either approximately 1.5 times the size of Earth or just smaller than Neptune. The cool names given to planets of these sizes? Super Earths and mini-Neptunes.
Some of the new planets could be habitable.
Water is a key ingredient to life as we know it. Many of the new planet candidates are likely to have small rocky cores enveloped by a thick atmosphere of hydrogen and helium, and some are thought to be ocean worlds. That doesn’t necessarily mean the oceans of these planets are full of water, but we can dream, can’t we?
Other Earths are out there.
Kepler’s survey has made it possible for us to measure the number of Earth-size habitable zone planets in our galaxy. Determining how many planets like our own that exist is the big question we’ll explore next.
The hunt for new planets continues.
Kepler continues to search for planets in different regions of space. With the launch of our Transiting Exoplanet Survey Satellite (TESS) and the James Webb Space Telescope (JWST) in 2018, we’re going to search for planets nearest the sun and measure the composition of their atmospheres. In the mid-2020s, we have our sights on taking a picture of small planets like Earth with our Wide-Field Infrared Survey Telescope (WFIRST).
*All images of planets are artist illustrations.
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The Faint Rings of Uranus
Taken in January, 1986 by Voyager 2. Uranus assembled using orange, simulated green, and violet light. The rings were taken in clear (white) light, but colored red here.
Image Credit: NASA/JPL/Kevin M. Gill
Não é alinhamento e nem é tão raro assim, vai se repetir em Outubro de 2018, mas não deixa de ser um bom motivo para olhar para cima ao entardecer e observar 5 planetas a olho nu.
Vasculhando a periferia do Sistema Solar, o Telescópio Espacial Hubble da NASA, registrou um pequeno e escuro satélite orbitando o Makemake, o segundo mais brilhante planeta anão congelado, depois de Plutão, localizado no Cinturão de Kuiper.
O satélite, designado de S/2015 (136472) 1 e apelidado de MK 2, é cerca de 1300 vezes mais apagado que o Makemake. O MK 2 foi visto a aproximadamente 20000 km de distância do planeta anão, e tem um diâmetro estimado em 160 km. O Makemake tem cerca de 1400 km de diâmetro. O planeta anão foi descoberto em 2005, e seu nome foi dado em homenagem à divindade da criação dos povos Rapa Nui da Ilha de Páscoa.
O Cinturão de Kuiper é um vasto reservatório de material congelado, resquício da formação do Sistema Solar a cerca de 4.5 bilhões de anos atrás, e o lar de alguns planetas anões. Alguns desses mundos possuem satélites conhecidos, mas essa é a primeira vez que se descobre um objeto companheiro do Makemake. O Makemake é um dos cinco planetas anões reconhecidos pela União Astronômica Internacional.
As observações foram feitas em Abril de 2015 pela Wide Field Camera 3 do Hubble. O Hubble tem uma capacidade única de observar objetos apagados perto de objetos mais brilhantes e uma esplêndida resolução, que permite que os astrônomos possam observar o brilho do satélite do Makemake. A descoberta foi anunciada no dia 26 de Abril de 2016 através de uma circular emitida no Minor Planet Electronic Circular.
A equipe que fez a observação usou a mesma técnica que foi utilizada para observar os pequenos satélites de Plutão em 2005, 2011 e 2012. Algumas buscas anteriores feitas no Makemake não tinham dado resposta alguma. “Nossas estimativas preliminares mostram que a órbita do satélite parece estar de lado, e isso significa que quando você observa o sistema, você pode as vezes perder o satélite de vista, pois ele mergulha no brilho muito maior do planeta anão”, disse Alex Parker, do Southwest Research Institute em Boulder, no colorado, que é o líder da equipe que analisou as imagens das observações.
A descoberta do satélite pode fornecer uma valiosa informação sobre o sistema do planeta anão. Medindo a órbita do satélite, os astrônomos podem calcular a massa do sistema e ter uma ideia sobre a sua evolução.
A descoberta desse satélite também reforça a ideia de que a maior parte dos planetas anões possuem satélites.
“O Makemake é da mesma classe dos raros objetos parecidos com Plutão, então encontrar um satélite ali é muito importante”, disse Parker. “A descoberta desse satélite nos dá também a oportunidade para estudar o Makemake em maior detalhe”.
A descoberta desse satélite só aumenta cada vez mais a semelhança entre Plutão e o Makemake. Ambos os objetos já são conhecidos por serem cobertos por metano congelado. Como foi feito no caso de Plutão, ao se estudar mais a fundo o satélite, será possível revelar a densidade do Makemake, um resultado importante que indicará se a composição bruta de Plutão e do Makemake são também similares. “Essa nova descoberta abre um novo capítulo na chamada planetologia comparativa, uma maneira de se estudar a região externa do Sistema Solar”, disse Marc Buie, líder da equipe também do Southwest Research Institute em Boulder, no Colorado.
Os pesquisadores precisarão de mais observações do Hubble para fazer medidas precisas para determinar se a órbita do satélite é elíptica ou circular. As estimativas preliminares indicam que se o satélite tem um órbita circular, ele completa uma volta ao redor do Makemake a cada 12 dias.
Determinar a forma da órbita do satélite ajudará a responder questões sobre sua origem. Uma órbita circular e apertada do MK 2 indicará que ele foi o produto da colisão do Makemake com outro objeto do Cinturão de Kuiper. Se o satélite tiver uma órbita alongada, é mais provável que ele tenha sido capturado. Ambos os eventos teriam ocorrido a alguns bilhões de anos atrás quando o Sistema Solar era extremamente jovem.
A descoberta, pode também resolver mistérios do próprio Makemake. Estudos anteriores realizados no infravermelho, revelaram que enquanto a superfície do Makemake é inteiramente brilhante e muito fria, algumas áreas aparecem mais quentes que outras. Os astrônomos têm sugerido que essa discrepância pode ser devido ao fato do aquecimento de regiões discretas e escuras da superfície do Makemake. Contudo, a menos que o planeta anão tenha uma orientação especial, essas manchas escuras deveriam fazer o brilho do planeta anão variar substancialmente enquanto ele rotacionasse, mas essa variação no brilho nunca foi observada.
Esses estudos realizados em infravermelho anteriormente, não tinham resolução suficiente para separar o Makemake do MK 2. A reanálise da equipe, com base nas novas observações do Hubble, sugere que boa parte da superfície mais quente detectada anteriormente na luz infravermelha, na realidade, pode ser, simplesmente a superfície escura do seu companheiro, o MK 2.
Existem ainda algumas possibilidades que podem explicar por que o satélite teria uma superfície tão escura, mesmo orbitando um planeta anão que é brilhante como a neve fresca. Uma ideia é que diferente de objetos maiores, como o Makemake, o MK 2 é muito pequeno, de forma que ele não pode gravitacionalmente manter uma crosta congelada e brilhante, que sublima, mudando do sólido para o gás, quando iluminado pelo Sol. Isso faria com que o satélite fosse similar aos cometas e outros objetos do Cinturão de Kuiper, muitos dos quais são cobertos com um material muito escuro.
Quando o satélite Caronte de Plutão foi descoberto, em 1978, os astrônomos rapidamente calcularam a massa do sistema. A massa de Plutão era centenas de vezes menor do que a massa que foi originalmente estimada na época da sua descoberta em 1930. Com a descoberta de Caronte, os astrônomos repentinamente descobriram algo totalmente diferente sobre Plutão. “São esses tipos de medidas que a descoberta de um satélite permite fazer”, concluiu Parker.
Para mais informações sobre o satélite MK 2 do Makemake, e do Hubble, visite:
http://www.nasa.gov/hubble
http://hubblesite.org/news/2016/18
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Fonte:
http://www.nasa.gov/feature/goddard/2016/hubble-discovers-moon-orbiting-the-dwarf-planet-makemake
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Link para o artigo original:
http://pt.slideshare.net/sacani/discovery-of-amakemakeanmoon
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Obrigado pela audiência e boa diversão!!!
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The latest results from the “Cheshire Cat” group of galaxies show how manifestations of Einstein’s 100-year-old theory can lead to new discoveries today. Astronomers have given the group this name because of the smiling cat-like appearance. Some of the feline features are actually distant galaxies whose light has been stretched and bent by the large amounts of mass, most of which is in the form of dark matter detectable only through its gravitational effect, found in the system.
Image credit: NASA / STScI / Chandra & Hubble