carlosalberthreis - Carlos Alberth Reis
Carlos Alberth Reis

1994.4.26 • Parintins, Amazonas, Brasil

191 posts

Latest Posts by carlosalberthreis - Page 5

8 years ago
Urano E Seus Anéis Fotografado Em 24 De Janeiro De 1986 Pela Sonda Voyager 2.

Urano e seus anéis fotografado em 24 de Janeiro de 1986 pela sonda Voyager 2.

8 years ago
Dunas E Cratera Na Porção Oeste De Meroe Patera Em Marte.

Dunas e cratera na porção oeste de Meroe Patera em Marte.

8 years ago
Robert McCall
Robert McCall
Robert McCall
Robert McCall
Robert McCall
Robert McCall
Robert McCall
Robert McCall

Robert McCall

NASA

8 years ago

Hoje vamos falar um pouco de Urano.

Urano, as vezes é considerado como o paneta esquecido do nosso Sistema Solar, ele está muito longe, foi visitado só uma vez por uma sonda em 1986, pela Voyager II.

Urano é o sétimo planeta em distância do Sol, e o terceiro maior em tamanho, perdendo somente para Júptier e Saturno.

Urano possuem finos anéis de poeira e um conjunto incrível de 27 luas que nós conhecemos até hoje.

Na verdade é um pouco ridículo não termos tanto interesse assim, nesse grande planeta do nosso Sistema Solar.

Para vocês terem uma ideia, sabemos mais de Plutão e temos imagens mais detalhadas de Plutão do que de Urano.

Talvez o aspecto mais estranho de Urano seja a sua inclinação. Ele praticamente gira deitado.

Na verdade todos os planetas do Sistema Solar têm uma inclinação, a da Terra é de 23.5 graus, de Marte, 25 graus, e até Mercúrio tem uma inclinação de 2.1 graus.

Agora Urano, tem uma inclinação do eixo de rotação de 97.8 graus.

A grande questão então é, o que teria acontecido com Urano, para ter uma inclinação tão grande assim?

Para entender isso, teremos que voltar no início da história do Sistema Solar. A nossa vizinhança era um lugar bem violento e não muito amigável de se viver.

Muitas colisões aconteciam, entre corpos gigantescos, colisões catastróficas, vide a colisão da Terra com um corpo quase do tamanho de Marte que gerou a nossa Lua.

As colisões eram tão violentas, que os planetas mudavam de órbita, outros eram expulsos do Sistema Solar e outros mergulhavam diretamente na direção do Sol.

Com Urano, certamente aconteceu isso, uma colisão violenta que fez com que ele se inclinasse, e essa colisão aconteceu quando ele ainda estava circundado pelo disco de poeira que deu origem às suas luas, e nós sabemos disso, pois as luas orbitam Urano na mesma inclinação do seu eixo de rotação.

Os astrônomos atualmente acreditam que não foi uma única colisão que fez isso com Urano, mas sim uma série de colisões. Se fosse uma só, Urano giraria diferente, com uma série de colisões, elas agem como freios, colocando o planta na rotação correta.

Qual a consequência disso? Bem, imagine você na superfície de Urano (tudo bem, ele não tem superfície é uma bola de gás, mas imagine que tem), se você estivesse no polo você veria o Sol acima do horizonte por 42 anos, fazendo círculos cada vez maiores até desaparecer no horizonte, e depois ficaria 42 anos sem ver o Sol.

O Sistema Solar é feito de sobreviventes, e a nossa Terra, um sobrevivente mais sortudo ainda. Mas olhando para os outros planetas podemos ver que a vida realmente não foi fácil no início da história do Sistema Solar.

(via https://www.youtube.com/watch?v=Nk_hBs2Ci48)

8 years ago

There’s Going to Be an Outburst!

Watch the Perseid Meteor Shower at Its Peak Tonight

image

The last time we had an outburst, that is a meteor shower with more meteors than usual, was in 2009. This year’s Perseid meteor shower is predicted to be just as spectacular starting tonight!

Plan to stay up late tonight or set your alarm clock for the wee morning hours to see this cosmic display of “shooting stars” light up the night sky. Known for it’s fast and bright meteors, tonight’s annual Perseid meteor shower is anticipated to be one of the best meteor viewing opportunities this year.

For stargazers experiencing cloudy or light-polluted skies, a live broadcast of the Perseid meteor shower will be available via Ustream overnight tonight and tomorrow, beginning at 10 p.m. EDT.

image

“Forecasters are predicting a Perseid outburst this year with double normal rates on the night of Aug. 11-12,” said Bill Cooke with NASA’s Meteoroid Environments Office in Huntsville, Alabama. “Under perfect conditions, rates could soar to 200 meteors per hour.”

Every Perseid meteor is a tiny piece of the comet Swift-Tuttle, which orbits the sun every 133 years. When Earth crosses paths with Swift-Tuttle’s debris, specks of comet-stuff hit Earth’s atmosphere and disintegrate in flashes of light. These meteors are called Perseids because they seem to fly out of the constellation Perseus.

Most years, Earth might graze the edge of Swift-Tuttle’s debris stream, where there’s less activity. Occasionally, though, Jupiter’s gravity tugs the huge network of dust trails closer, and Earth plows through closer to the middle, where there’s more material.

This is predicted be one of those years!

Learn more about the Perseids!

Make sure to follow us on Tumblr for your regular dose of space.

8 years ago

Agora algumas notícias do mundo da astronáutica para vocês.

Primeiro vamos falar um pouco do rover chinês na Lua, o Yutu.

No dia 3 de Agosto de 2016, as autoridades chinesas decretaram o encerramento oficial da sua missão.

O rover chegou na Lua em Dezembro de 2013, como parte da missão Chang'e-3 da China. Depois de ter trabalhado aproximadamente por um dia lunar, ou seja, um mês na Terra, ele foi declarado morto em Fevereiro de 2014.

Mas depois ele voltou a dar sinais de vida, mas não podia se mover mais. Apesar de todos os problemas, o rover Yutu assumiu o posto do rover que trabalhou na Lua por mais tempo.

A agência espacial chinesa disse que o Yutu gerou mais de 100 artigos científicos além de realizar uma grande descoberta, sobre as camadas de fluxos de lavas invisíveis até então na Lua.

Embora a missão do Yutu tenha sido declarada como finalizada, o módulo Chang'e-3 ainda está em funcionamento até mesmo com o seu telescópio lunar.

Os planos da China para a Lua são grandes, em 2017 pretendem lançar uma missão que deve recolher amostras no solo lunar e trazer para a Terra.

A segunda notícia é sobre Marte.

Os Emirados Árabes Unidos, isso mesmo, você ouviu bem, vão lançar uma missão para o Planeta Vermelho em 2020.

Até o momento nenhum país árabe lançou qualquer sonda, ou foguete acima da órbita da Terra.

Por isso, a missão tem um papel histórico e tem uma significância regional e mundial muito grande, mostrando que que os árabes também podem entrar na era espacial.

A sonda se chama Hope (esperança em inglês) deve ser lançada em 2020, e agora o mais importante.

Só o fato de terem cogitado isso, já começou a inspirar os jovens a se interessarem por ciência espacial e tecnologia.

A sonda será construída em Dubai pelo Mohammed bin Rashid Space Centre, e o objetivo será estudar a atmosfera de Marte e tentar descobrir, porque um lugar que um dia foi tão parecido com a Terra, agora aparentemente não tem nenhuma forma de vida sustentável.

Realmente, acho que só o Brasil é que não vê a importância na ciência espacial, nem que seja para inspirar uma nova geração ou para marcar o nosso nome regionalmente nessa atividade, estamos ficando cada dia mais para trás na então chamada corrida espacial.

(via https://www.youtube.com/watch?v=wTQy4otWrtA)

8 years ago

Júpiter esse ano ainda irá nos revelar muitas novidades, com a sonda Juno que se encontra lá, pertinho dele.

Mas, todo o sistema de Júpiter intriga os astrônomos aqui na Terra também, e em todo o sistema, alguns satélites do gigante gasoso chamam mais a atenção do que outros.

O que dizer de Europa com seu provável oceano em subsuperície onde muitos esperam encontrar vida, e o que falar de Ganimedes, o maior satélite do Sistema Solar.

Mas além desses, outro pequeno satélite chama muito a atenção de todos, Io, um mundo vulcânico, castigado por estar muito próximo de Júpiter, mas que também pode revelar surpresas.

Um novo estudo mostrou que o satélite Io de Júpiter, tem uma fina atmosfera que colapsa, quando o satélite está na sombra de Júpiter, condensando como gelo, esse estudo conclui que os eclipses diários que acontecem em Júpiter possuem efeitos congelantes em seus satélites.

Esse estudo marcou a primeira vez que esse fenômeno pôde ser observado diretamente, melhorando assim o nosso entendimento sobre um dos objetos mais geologicamente ativos do nosso Sistema Solar.

O estudo foi feito usando o telescópio de 8 metros Gemini Norte, no Havaí, através de um instrumento chamado Texas Echelon Cross Echelle Spectrograph, ou TEXES. Esse instrumento mede a atmosfera usando a radiação térmica e não a luz do Sol, e o Gemini tem a sensibilidade suficiente para registrar a assinatura da atmosfera de Io em colapso.

As observações foram feitas em duas noites do ano de 2013, quando o satélite Io estava a cerca de 675 milhões de quilômetros da Terra, em ambas as ocasiões pôde-se observar Io movendo-se na sombra de Júpiter por um período de cerca de 40 minutos antes e depois do início do eclipse.

A fina atmosfera de Io, consiste de dióxido de enxofre (SO2) que é emitido pelos vulcões, quando Io entra na sombra de Júpiter, a atmosfera colapsa enquanto o SO2 congela na superfície como gelo, quando o satélite sai da sombra, o gelo de SO2 é aquecido e sublima.

Assim, além de apresentar uma atividade geológica intensa, Io apresenta também uma atividade atmosférica frenética, já que ela é constantemente destruída e reparada de acordo com a dança do satélite ao redor do planeta.

A cada dia que passa vamos conhecendo melhor a nossa vizinhança cósmica!!!

(via https://www.youtube.com/watch?v=Bv8V4GW7umk)

8 years ago
Você Acha Que A única Beleza De Saturno é O Seu Sistema De Anéis? A Atmosfera Também é Um Show

Você acha que a única beleza de Saturno é o seu sistema de anéis? A atmosfera também é um show a parte!!!

8 years ago
Não é Alinhamento E Nem é Tão Raro Assim, Vai Se Repetir Em Outubro De 2018, Mas Não Deixa De Ser

Não é alinhamento e nem é tão raro assim, vai se repetir em Outubro de 2018, mas não deixa de ser um bom motivo para olhar para cima ao entardecer e observar 5 planetas a olho nu.

8 years ago

Nessa quarta-feira, dia 27 de Julho de 2016, às 6:00 da manhã, hora de Brasília, o Electrical Support System Processor Unit, ou ESS, da sonda Rosetta será desligado.

O ESS, é a interface usada para realizar, ou pelo menos tentar as comunicações entre a sonda e o módulo Philae, que permanece em silêncio desde 9 de Julho de 2015.

Esse desligamento já é um preparativo e faz parte das ações que serão realizadas para o encerramento da missão da sonda Rosetta na órbita do cometa 67P/Churyumov-Gerasimenko.

A sonda encontra-se a mais de 520 milhões de quilômetros de distância do Sol e já começa a enfrentar uma perda significante de potência.

Para manter a sonda ativa cientificamente pelos próximos 2 meses, é necessário iniciar o desligamento de alguns sistemas.

Como o módulo Philae, não se comunica desde Julho de 2015, e já foi considerado como estando em hibernação eterna, mesmo com a sonda Rosetta passando bem perto do cometa e tentando comunicação, o ESS foi escolhido para ser desligado, encerrando assim de uma vez a missão do módulo Philae.

Descanse em paz Philae.

(via https://www.youtube.com/watch?v=uNbKPaNob0k)

8 years ago

Não sei se vocês sabem, mas a nossa galáxia, a Via Láctea, possui uma estrutura típica.

Podemos dividir a galáxia em:

Disco galáctico - que pode ser dividido em núcleo, bulbo e braços espirais.

Os aglomerados globulares

E o halo.

O halo da Via Láctea, se estende por cerca de 300 mil anos-luz, estima-se que a massa do halo seja comparável à massa de todas as estrelas da Via Láctea.

Embora a estrutura básica da galáxia seja conhecida, existem questões que ainda estavam em aberto, como por exemplo, o fato, de muitos assumirem que o disco da Via Láctea tenha uma rotação, enquanto que o enorme halo de gás seja estacionário.

Porém, pesquisadores usando dados de arquivo obtidos pelo telescópio espacial da ESA, XMM-Newton, mostraram que o reservatório de gás da Via Láctea também tem um movimento de rotação.

Basicamente, os pesquisadores mediram os desvios no comprimento de onda da luz usado linhas de oxigênio muito quente, que são bem registradas pela XMM-Newton.

Esses desvios foram transformados em velocidade, e com isso os pesquisadores descobriram que o halo tem um movimento de rotação na mesma direção do disco e com uma velocidade parecida.

O disco tem uma velocidade de 540000 mph e o halo 400000 mph.

Esse resultado é muito importante, pois ele pode ajudar a entender um grande problema que acontece com a maioria das galáxias, que é sobre a matéria perdida, conhecendo a direção e a velocidade com a qual o halo rotaciona, é possível saber como o material foi parar ali e qual a taxa com que a matéria se estabeleceu ali.

Além disso, a descoberta da rotação do halo galáctico pode fornecer pistas incríveis sobre como se deu a formação da Via Láctea  e qual será eventualmente o seu destino.

Ainda mais, essa descoberta pode ser usado para muitos outros tópicos como no desenvolvimento de futuros telescópios espaciais destinados a estudar a emissão de raio-X.

(via https://www.youtube.com/watch?v=3rJJ_G3Vl88)

8 years ago

What is it Like to Visit Jupiter?

Jupiter is the largest planet in our solar system. For some perspective, if it were hollow, more than 1,300 Earths could fit inside of it! The giant planet contains two-thirds of all the planetary mass in the solar system and holds more than dozens of moons in its gravitational grip. But what about a visit to this giant planet?

image

Let’s be honest…Jupiter is not a nice place to visit. It’s a giant ball of gas and there’s nowhere to land. Any spacecraft – or person – passing through the colorful clouds gets crushed and melted. On Jupiter, the pressure is so strong it squishes gas into liquid. Its atmosphere can crush a metal spaceship like a paper cup.

image

Jupiter’s stripes and swirls are cold, windy clouds of ammonia and water. Jupiter’s Great Red Spot is a giant storm BIGGER THAN EARTH! This storm has lasted hundreds of years.

image

Since Jupiter’s atmosphere is made up of mostly hydrogen and helium, it’s poisonous. There’s also dangerous radiation, more than 1,000 times the lethal level for a human.  

Scientists think that Jupiter’s core may be a thick, super hot soup…up to 50,000 degrees! Woah!

The Moons

image

Did you know that Jupiter has its own “mini solar system” of 50 moons? Scientists are most interested in the Galilean satellites – which are the four largest moons discovered by Galileo Galilei in 1610. 

Today, Galileo would be astounded to know some of the facts about these moons. The moon Io has active volcanos. Ganymede has its own magnetic field while Europa has a frozen crust with liquid-water underneath making it a tempting place to explore for future missions.

image

When Juno arrives to Jupiter on July 4, it will bring with it a slew of instruments such as infrared imager/spectrometer and vector magnetometer among the half a dozen other scientific tools in its payload.

Juno will avoid Jupiter’s highest radiation regions by approaching over the north, dropping to an altitude below the planet’s radiation belts – which are analogous to Earth’s Van Allen belts, but far more deadly – and then exiting over the south. To protect sensitive spacecraft electronics, Juno will carry the first radiation shielded electronics vault, a critical feature for enabling sustained exploration in such a heavy radiation environment.

Follow our Juno mission on the web, Facebook, Twitter, YouTube and Tumblr.

Make sure to follow us on Tumblr for your regular dose of space: http://nasa.tumblr.com

8 years ago

Juno: Inside the Spacecraft

image

Our Juno spacecraft was carefully designed to meet the tough challenges in flying a mission to Jupiter: weak sunlight, extreme temperatures and deadly radiation. Lets take a closer look at Juno:

It Rotates!

image

Roughly the size of an NBA basketball court, Juno is a spinning spacecraft. Cartwheeling through space makes the spacecraft’s pointing extremely stable and easy to control. While in orbit at Jupiter, the spinning spacecraft sweeps the fields of view of its instruments through space once for each rotation. At three rotations per minute, the instruments’ fields of view sweep across Jupiter about 400 times in the two hours it takes to fly from pole to pole.

It Uses the Power of the Sun

image

Jupiter’s orbit is five times farther from the sun than Earth’s, so the giant planet receives 25 times less sunlight than Earth. Juno will be the first solar-powered spacecraft we’ve designed to operate at such a great distance from the sun. Because of this, the surface area of the solar panels required to generate adequate power is quite large.

image

Three solar panels extend outward from Juno’s hexagonal body, giving the overall spacecraft a span of about 66 feet. Juno benefits from advances in solar cell design with modern cells that are 50% more efficient and radiation tolerant than silicon cells available for space missions 20 years ago. Luckily, the mission’s power needs are modest, with science instruments requiring full power for only about six out of each 11-day orbit.

It Has a Protective Radiation Vault

image

Juno will avoid Jupiter’s highest radiation regions by approaching over the north, dropping to an altitude below the planet’s radiation belts, and then exiting over the south. To protect sensitive spacecraft electronics, Juno will carry the first radiation shielded electronics vault, a critical feature for enabling sustained exploration in such a heavy radiation environment.

Juno Science Payload:

Gravity Science and Magnetometers – Will study Jupiter’s deep structure by mapping the planet’s gravity field and magnetic field.

image

Microwave Radiometer – Will probe Jupiter’s deep atmosphere and measure how much water (and hence oxygen) is there.

image

JEDI, JADE and Waves – These instruments will work to sample electric fields, plasma waves and particles around Jupiter to determine how the magnetic field is connected to the atmosphere, and especially the auroras (northern and southern lights).

JADE and JEDI

image

Waves

image

UVS and JIRAM – Using ultraviolet and infrared cameras, these instruments will take images of the atmosphere and auroras, including chemical fingerprints of the gases present.

UVS

image

JIRAM

image

JunoCam – Take spectacular close-up, color images.

image

Follow our Juno mission on the web, Facebook, Twitter, YouTube and Tumblr.

Make sure to follow us on Tumblr for your regular dose of space: http://nasa.tumblr.com

8 years ago
Belo Arco Circunzenital Fotografado Em 26 De Junho De 2016 No Texas. By Www.eluniversohoy.net

Belo arco circunzenital fotografado em 26 de Junho de 2016 no Texas. By www.eluniversohoy.net

8 years ago

Juno Spacecraft: What Do We Hope to Learn?

image

The Juno spacecraft has been traveling toward its destination since its launch in 2011, and is set to insert Jupiter’s orbit on July 4. Jupiter is by far the largest planet in the solar system. Humans have been studying it for hundreds of years, yet still many basic questions about the gas world remain.

image

The primary goal of the Juno spacecraft is to reveal the story of the formation and evolution of the planet Jupiter. Understanding the origin and evolution of Jupiter can provide the knowledge needed to help us understand the origin of our solar system and planetary systems around other stars.

Juno Spacecraft: What Do We Hope To Learn?

Have We Visited Jupiter Before? Yes! In 1995, our Galileo mission (artist illustration above) made the voyage to Jupiter. One of its jobs was to drop a probe into Jupiter’s atmosphere. The data showed us that the composition was different than scientists thought, indicating that our theories of planetary formation were wrong.

What’s Different About This Visit? The Juno spacecraft will, for the first time, see below Jupiter’s dense clover of clouds. [Bonus Fact: This is why the mission was named after the Roman goddess, who was Jupiter’s wife, and who could also see through the clouds.]

image

Unlocking Jupiter’s Secrets

Specifically, Juno will…

Determine how much water is in Jupiter’s atmosphere, which helps determine which planet formation theory is correct (or if new theories are needed)

Look deep into Jupiter’s atmosphere to measure composition, temperature, cloud motions and other properties

Map Jupiter’s magnetic and gravity fields, revealing the planet’s deep structure

Explore and study Jupiter’s magnetosphere near the planet’s poles, especially the auroras – Jupiter’s northern and southern lights – providing new insights about how the planet’s enormous

Juno will let us take a giant step forward in our understanding of how giant planets form and the role these titans played in putting together the rest of the solar system.

For updates on the Juno mission, follow the spacecraft on Facebook, Twitter, YouTube and Tumblr.

Make sure to follow us on Tumblr for your regular dose of space: http://nasa.tumblr.com

8 years ago
A Nebulosa Da Lagoa, A Trífida E A NGC 6559, Os Girassóis De Sagittarius. BY NASA APP.

A Nebulosa da Lagoa, a Trífida e a NGC 6559, os girassóis de Sagittarius. BY NASA APP.

8 years ago

Juno: Join the Mission!

Our Juno spacecraft may be millions of miles from Earth, but that doesn’t mean you can’t get involved with the mission and its science. Here are a few ways that you can join in on the fun:

Juno Orbit Insertion

image

This July 4, our solar-powered Juno spacecraft arrives at Jupiter after an almost five-year journey. In the evening of July 4, the spacecraft will perform a suspenseful orbit insertion maneuver, a 35-minute burn of its main engine, to slow the spacecraft by about 1,212 miles per hour so it can be captured into the gas giant’s orbit. Watch live coverage of these events on NASA Television:

Pre-Orbit Insertion Briefing Monday, July 4 at 12 p.m. EDT

Orbit Insertion Coverage Monday, July 4 at 10:30 p.m. EDT

Join Us On Social Media

image

Orbit Insertion Coverage Facebook Live Monday, July 4 at 10:30 p.m. EDT

Be sure to also check out and follow Juno coverage on the NASA Snapchat account!

JunoCam

image

The Juno spacecraft will give us new views of Jupiter’s swirling clouds, courtesy of its color camera called JunoCam. But unlike previous space missions, professional scientists will not be the ones producing the processed views, or even choosing which images to capture. Instead, the public will act as a virtual imaging team, participating in key steps of the process, from identifying features of interest to sharing the finished images online.

image

After JunoCam data arrives on Earth, members of the public will process the images to create color pictures. Juno scientists will ensure JunoCam returns a few great shots of Jupiter’s polar regions, but the overwhelming majority of the camera’s image targets will be chosen by the public, with the data being processed by them as well. Learn more about JunoCam HERE.

Follow our Juno mission on the web, Facebook, Twitter, YouTube and Tumblr.

Make sure to follow us on Tumblr for your regular dose of space: http://nasa.tumblr.com

8 years ago

Mais um vídeo do antigo canal!!!

O rover Curiosity acabou de completar dois anos explorando de maneira bem sucedida Marte. Desde que chegou ao planeta vermelho o rover não é mais o mesmo, tem enfrentado o clima e o ambiente hostil de Marte com muita garra e energia, sua carroceria, já não é mais tão limpa, está todo arranhado e com marcas de sua exploração por todo lado. Mas são as marcas, ou melhor as cicatrizes encontradas nas rodas do rover é que têm chamado a atenção dos cientistas e de todos aqueles envolvidos na missão.

Os cientistas da NASA ficaram alarmados ao notar um buraco, muito maior daquele esperado, em uma das seis rodas do rover, no Sol 411, ou seja, no dia de trabalho na superfície marciana, de número 411. Cada Sol dura aproximadamente 24h39m.

De início o furo foi tratado como uma anormalidade sem consequência, mas no Sol 463, uma nova inspeção nas rodas revelou um rasgo ainda maior.

“Quando vimos essas imagens, vimos um buraco que era bem maior do que esperávamos. Não se encaixava a nada que havíamos visto em nossos testes. Não sabíamos o que o estava causando”, conta Matt Haverly, piloto do rover no JPL da NASA . A descoberta desse rasgo levou a novos testes, na Terra e em Marte, para descobrir o que estava acontecendo. Então os engenheiros constataram que os furos estavam sendo produzidos por rochas pontiagudas que, por estarem fixadas firmemente ao solo, ou seja, eram rochas do embasamento, não se deslocavam ao encontrar as rodas.

Além disso, um problema adicional era responsável pelos rasgos, a fadiga do material.

As rodas do Curiosity são feitas de uma fina camada de alumínio, com 0.75 mm de espessura. Ao evoluírem sobre o terreno marciano, elas se distorcem levemente, em função do peso do rover e da dureza do solo.

Esse processo acaba deixando o material quebradiço, como quando você torce um clipe de papel metálico para um lado e para o outro até que ele se quebra, explica Emily Lakdawalla, cientista, e blogueira da ONG Planetary Society e que publicou um belo e extenso relatório sobre os problemas encontrados pelo rover Curiosity em sua jornada no Planeta Vermelho.

Em resumo, as rodas do Curiosity estão lentamente se esfacelando pelo caminho.

Até agora, não houve uma perda de desempenho considerável na condução do rover. As rodas, apesar das perfurações, mantêm sua forma original e avançam bem sobre qualquer tipo de terreno. Contudo, para evitar um desgaste acelerado, os pilotos do rover têm optado por seguir rotas que pareçam oferecer menos rico. Isso pode limitar a escolha de alvos científicos. Além disso, por vezes eles têm conduzido o rover de ré, para reduzir o desgaste nas rodas frontais.

Testes agressivos feitos no deserto de Mojave, na Califórnia, mostram que, nas piores condições de terreno possíveis, com solo duro e repleto de rochas, as rodas podem ser inutilizadas após 8 km. Até agora o rover rodou por 9 km na superfície acidentada do interior da Cratera Gale em Marte.

Num terreno fofo e com poucas rochas, ele poderia avançar indefinidamente. Mas o potencial para descobertas, nesse caso, também seria drasticamente reduzido.

Tentando encontrar um equilíbrio entre a ciência e a engenharia, os gerentes da missão imaginam  que o Curiosity possa ainda andar bem em Marte. Mas será difícil bater o recorde de seu antecessor, o rover Opportunity, que já está a uma década em Marte, e já percorreu mais de 40 km.

Para o próximo rover, a missão Marte 2020, a ideia é mudar o design das rodas, e, com isso, impedir a repetição do problema. Também cresce a pressão para que o planejamento seja mais criterioso na escolha do local de pouso, exigindo pouca rodagem até alvos científicos de alto interesse.

No vídeo acima eu debato e discuto esse tema, apresentando as principais características das rodas do rover, a razão para os seus problemas e o que se tem pensado de solução.

Mais uma vez, se gostarem do vídeo, deixem o “joinha”, se inscrevam no canal, favoritem o vídeo, compartilhem nas redes sociais e deixem seus comentários, tudo isso ajuda na divulgação e nos dá motivação para continuarmos gravando e postando vídeos sobre astronomia, astrofísica e astronáutica, para todos vocês.

(via https://www.youtube.com/watch?v=taQSA94xa18)

8 years ago
Depois De Quase Cinco Anos De Jornada Até O Maior Planeta Do Sistema Solar, A Sonda Juno Da NASA Conseguiu

Depois de quase cinco anos de jornada até o maior planeta do Sistema Solar, a sonda Juno da NASA conseguiu com sucesso entrar na órbita de Júpiter durante uma fase da sua missão que queimou por 35 minutos seu motor. A confirmação que a queima foi bem sucedida e completa aconteceu às 00:53, do dia 5 de Julho de 2016, hora de Brasília.

“O Dia da Independência é sempre algo para celebrar, mas hoje nós podemos adicionar ao nascimento da América um novo motivo para brindar – a Juno está em Júpiter”, disse o administrador da NASA, Charles Bolden. “E o que é mais americano que uma missão da NASA indo para um lugar que nenhuma espaçonave esteve antes? Com a Juno, nós investigaremos os mistérios dos massivos cinturões de radiação de Júpiter, para poder espiar não somente no interior do planeta, mas para descobrir como Júpiter nasceu e como todo o Sistema Solar se formou”.

A confirmação da inserção com sucesso na órbita foi recebida pelos instrumentos de monitoramento de dados da Juno nas instalações do Laboratório de Propulsão a Jato da NASA, em Pasadena, na Califórnia, bem como no centro de operações da empresa Lockheed Martin em Littleton, no Colorado. Os dados de rastreamento e de telemetria foram recebidos pelas antenas do Deep space Network da NASA em Goldstone, na Califórnia e em Canberra, na Austrália.

“Essa é a hora que eu nunca imaginei ficar trancado numa sala sem janela em plena noite de 4 de Julho”, disse Scott Bolton, o principal pesquisador da missão Juno, no Southwest Research Institute em San Antonio. “A equipe da missão foi espetacular. A sonda foi espetacular. Nós estamos ótimos. Foi um grande dia”.

Os eventos que antecederam a queima do motor para a inserção da sonda na órbita incluíram a mudança de altitude da sonda até o ponto em que o motor principal estava na direção desejada e então a rotação da sonda foi aumentada de 2 para 5 revoluções por minuto, para ajudar na estabilização.

A queima do motor principal 645-Newton Leros-1b da Juno começou às 00:18, hora de Brasília, do dia 5 de Julho de 2016, diminuindo a velocidade da sonda de 542 metros por segundo e permitindo que a Juno fosse capturada por Júpiter. Pouco depois da queima ter sido completada, a Juno se virou de modo que, mais uma vez, os raios solares pudessem atingir as suas 18698 células solares individuais, que fornecem a energia para a Juno.

“A sonda trabalhou de forma perfeita, o que é sempre bom quando você está dirigindo um veículo com mais de 1.7 bilhões de milhas no odômetro”, disse Rick Nybakken, gerente de projeto da Juno do JPL. “A inserção na órbita de Júpiter foi um grande passo e o momento mais desafiador da missão, mas existiram outros que ocorreram antes e que nós pudemos ar à equipe de ciência, a missão que eles estavam procurando”.

No decorrer dos próximos meses, as equipes de ciência e da missão Juno irão realizar testes finais nos subsistemas da sonda, uma calibração final dos instrumentos científicos e alguma coleta de dados científicos.

“A fase de coleta de dados, começa oficialmente em Outubro, mas nós estamos vendo uma maneira de coletar dados científicos antes disso”, disse Bolton. “O que, quando se está falando do maior corpo do Sistema Solar é algo interessante. A muito o que ver e fazer aqui”.

O principal objetivo da missão Juno é entender a origem e evolução de Júpiter. Com uma suíte de nove equipamentos científicos, a Juno investigará a existência de um núcleo planetário sólido, irá mapear o intenso campo magnético de Júpiter, medir a quantidade de água e amônia nas profundezas da atmosfera, e observar as auroras do planeta. A missão também irá nos levar a um melhor entendimento sobre como planetas gigantes se formam e o papel desses gigantes em toda a ordem do sistema solar. Sendo o nosso exemplo primário de um gigante gasoso, Júpiter também pode fornecer um conhecimento crítico para se poder entender os sistemas planetários que ainda estão sendo descobertos.

A sonda Juno foi lançada em 5 de Agosto de 2011, desde a Estação da Força Aérea de Cabo Canaveral, na Flórida. O JPL gerencia a missão Juno para a NASA. A Juno faz parte do New Frontiers Program da NASA, gerenciado pelo Marshall Space Flight Center em Huntsville, Alabama, para o Sicience Mission Directorate. A empresa Lockheed Martin Space Systems em Denver, construiu a sonda. O Instituto de Tecnologia da Califórnia, em Pasadena, gerencia o JPL para a NASA.

Todas as informações sobre a missão Juno, podem ser encontradas em:

http://www.nasa.gov/juno

Siga a missão Juno, no Facebook e no Twitter:

http://www.facebook.com/NASAJuno

http://www.twitter.com/NASAJuno

Fonte:

http://www.nasa.gov/press-release/nasas-juno-spacecraft-in-orbit-around-mighty-jupiter

8 years ago
Pan, E Outras Luas Como Ela, Têm Um Profundo Impacto Nos Anéis De Saturno. Os Efeitos Podem Variar,

Pan, e outras luas como ela, têm um profundo impacto nos anéis de Saturno. Os efeitos podem variar, desde a criação de gaps, a geração de novos pequenos anéis, até o surgimento de ondas verticais acima e abaixo do plano dos anéis. Todos os esses efeitos, produzidos pela gravidade são vistos nessa imagem.

Pan, um satélite de Saturno com 28 km de diâmetro, observado no centro da imagem, mantém o chamado Encke Gap, na sua órbita, mas também ajuda a criar e a formar os estreitos anéis que aparecem no Encke Gap. Dois pequenos anéis apagados nessa imagem, podem ser vistos, abaixo e à direita de Pan.

Muitos satélites, incluindo Pan, criam ondas em pontos distantes nos anéis de Saturno, onde as partículas dos anéis e as luas têm órbitas em ressonância. Muitas dessas ondas são visíveis nessa imagem como agrupamentos estreitos de bandas mais escuras e mais escuras. Estudando essas ondas, podem fornecer informações sobre as condições locais dos anéis.

Essa bela imagem foi feita com a câmera da sonda Cassini apontada na direção do lado não iluminado dos anéis, a cerca de 22 graus abaixo do plano dos anéis. A imagem foi feita na luz visível com a câmera de ângulo estreito da Cassini, no dia 30 de Abril de 2016.

A imagem foi obtida a uma distância de cerca de 373000 quilômetros de Saturno, e com o conjunto Sol-Saturno-Cassini em fase com ângulo de 140 graus. A escala da imagem é de 2 quilômetros por pixel.

A missão Cassini é um projeto cooperativo da NASA, da ESA, e da Agência Espacial Italiana. O Laboratório de Propulsão a Jato, uma divisão do Instituto de Tecnologia da Califórnia, em Pasadena, gerencia a missão para o Science Mission Directorate da NASA em Washington. O módulo orbital e suas duas câmeras de bordo foram desenhadas, desenvolvidas e montadas no JPL. O centro de operações de imageamento fica baseado no Space Science Institute em Boulder, no Colorado.

Para mais informações sobre a missão da Cassini-Huygens, visite  http://saturn.jpl.nasa.gov e http://www.nasa.gov/cassini. O site da equipe de imageamento da Cassini é http://ciclops.org.

Fonte:

http://www.nasa.gov/image-feature/jpl/pia20490/pandemonium

  Qr�Q ��

8 years ago

Dia 6 de Julho de 2016, três novos tripulantes serão lançados rumo a Estação Espacial Internacional para cumprir o turno das Expedições 48 e 49.

Os tripulantes são, a astronauta da NASA Kate Rubins, o cosmonauta da ROSCOSMOS, Anatoly Ivanishin e o astronauta da JAXA Takuya Onishi.

O lançamento acontecerá no dia 6 de Julho de 2016, às 22:36 hora de Brasília, direto do Cosmódromo de Baikonur no Cazaquistão.

Os três passarão aproximadamente 4 meses no espaço, e devem retornar para a Terra em Outubro de 2016.

Os tripulantes irão viajar numa nave Soyuz inteiramente nova, um modelo atualizado das antigas Soyuz, e devido a isso, irão cumprir 34 órbitas ao redor da Terra, durante dois dias, antes de se acoplarem à ISS, acoplagem essa que está programada para acontecer no Sábado, dia 9 de Julho de 2016, às 01:12, hora de Brasília.

As escotilhas serão abertas às 3:50 do Sábado, dia 9 de Julho, hora de Brasília, quando os recém chegados serão saudados pelo comandante da Expedição 48, o astronauta Jeff Willims da NASA e pelos Engenheiros de Voo da ROSCOSMOS, Oleg Skripochka e Alexey Ovchnin.

Os seis tripulantes da ISS darão continuidade as centenas de experimentos em biologia, biotecnologia, ciências físicas e ciências da Terra, que estão atualmente em curso dentro do módulo orbital.

No dia 3 de Julho de 2016, a nave Soyuz MS-01 foi montada no topo do foguete, e no dia 4 de Julho de 2016, todo o conjunto foi levado até a base de lançamento para os preparativos finais antes do lançamento.

Foquem ligados no canal e nas redes sociais do Space Today para acompanhar como será o lançamento dessa nova nave Soyuz.

(via https://www.youtube.com/watch?v=uHpMeJ9TBTc)

8 years ago

What’s Up for June 2016?

What’s Up For June 2016?

What’s Up for June? Saturn at its best! Plus, good views of Mars, Jupiter and Jupiter’s moons continue from dusk to dawn.

What’s Up For June 2016?

You don’t have to stay up late to see Jupiter, Mars and Saturn this month, because they’re all visible soon after sunset. Jupiter is the brightest of the three, visible in the western sky all evening. 

What’s Up For June 2016?

The four Galilean moons are easily visible in binoculars or telescopes. If you think you’re seeing 5 moons on June 10th, you’re not. One of them is a distant star in the constellation Leo.

What’s Up For June 2016?

For telescope viewers, the time near Mars’ closest approach to Earth, May 30th this year, is the best time to try to see the two moons of Mars: Phobos and Deimos. It takes patience, very steady skies and good charts! Mars is still large and bright in early June, but it fades as speedy Earth, in its shorter orbit around the sun, passes it.

What’s Up For June 2016?

Saturn has been close to Mars recently. This month Saturn reaches opposition, when Saturn, Earth and the sun are in a straight line with Earth in the middle, providing the best and closest views of the ringed beauty and several of its moons. You’ll be able to make out cloud bands on Saturn, in delicate shades of cream and butterscotch. They’re fainter than the bands of Jupiter. Through a telescope you’ll see Saturn’s rings tilted about as wide as they get: 26 degrees.

What’s Up For June 2016?

You’ll also have a ring-side view of the Cassini division, discovered by Giovanni Domenico Cassini, namesake of our Cassini spacecraft, orbiting Saturn since 2004 and continuing through September 2017. When you look at Saturn through a telescope, you can’t help but see several of its 4 brightest moons, and maybe more. If you just see one, that’s Titan, 50% larger than our own moon. A telescope can also reveal more moons, like Saturn’s two-colored moon Iapetus. It takes 3 months to orbit Saturn, and it’s fairly easy to see.

What’s Up For June 2016?

There’s a bright comet visible this month, Comet PanSTARRS. It’s best seen from the southern hemisphere, but it’s also visible from the U.S. low in the morning sky. Comet PanSTARRS can be seen through a telescope near the beautiful Helix Nebula on June 4, but it is visible all month.

What’s Up For June 2016?

Watch the full June “What’s Up” video for more: https://youtu.be/M7RtIa9zBYA

Make sure to follow us on Tumblr for your regular dose of space: http://nasa.tumblr.com

8 years ago

O Telescópio Espacial que tanto amamos acaba de ser usado para descobrir que a expansão do universo é mais acelerada do que se pensava anteriormente. De acordo com as medidas do Hubble, o universo está expandindo entre 5% e 9% mais rápido do que se pensava. Comparando os seus resultados com os resultados obtidos com medições feitas da radiação cósmica de fundo.

Os astrônomos usaram a WFC3 do Hubble para observar galáxias contendo as duas réguas que comentamos no início, estrelas variáveis Cefeidas e supernovas do Tipo Ia. Unindo essas observações com técnicas avançadas de processamento de dados eles conseguiram definir com maior precisão a chamada constante de Hubble e chegar a conclusão de que o universo está se expandindo mais rápido do que o esperado.

(via https://www.youtube.com/watch?v=OtLM_o8xRTM)

Explore Tumblr Blog
Search Through Tumblr Tags